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domingo, 17 de fevereiro de 2013

O ESTAGIARIO E O DOUTOR


Sou casado, tenho 38 anos, moreno, bonito. Trabalho como advogado de um grande escritório de São Paulo e por causa disso, sempre viajo a trabalho, para acompanhar processos e realizar audiências judiciais. No final de 2007, fui designado para uma audiência em Maringá-PR.
Nessa viagem, estaria acompanhado de um rapaz chamado Dalmo, que era preposto (representante) da empresa. Sem que nos conhecêssemos, nos encontramos no aeroporto, minutos antes do embarque. Ele tinha 21 anos, era bonito, com boa aparência, bem novinho, estagiário de administração.
Durante o vôo, conversamos sobre o quanto eram chatas essas audiências e o fato de termos de ficar longe de casa, eu afastado de minha esposa e ele da namorada.
Chegamos em Maringá e pra variar, a empresa havia reservado um só apartamento, num hotel, para nós dois. Aquilo me deixou chateado, pois pensei que nem poderia bater minha punhetinha em paz.
Liguei para minha mulçher avisando que havia chegado bem.
Tomei meu banho, voltei de cueca pro quarto, e fui checar meus emails, liguei meu notebook. Enquanto isso, o Dalmo também foi tomar seu banho. Ele demorou e eu comecei a ver umas fotos nuns sites de sacanagem, foi o que bastou pro meu pau ficar duro por dentro da cueca. Distraído, comecei a acariciar meu pau e quando dei por mim, o rapaz, também só de cueca, me olhava de um canto do quarto.
Me desculpei dizendo: - Ops, foi mal!
Mas ele me disse que tudo bem, e veio vindo pra ver o que eu estava vendo no computador. Nem deu tempo de fechar o site e então ele viu a foto de um negão superdotado cravando o pau no rabo de uma coroa loirona.
Percebi que o rapaz tinha gostado da cena. Ai ele disse: - Nossa, que foto. Deve ser uma delícia mesmo.
Demos risadas e desconversamos. Nos arrumamos e descemos pra jantar no restaurante do hotel. Fiquei lembrando a cena em nosso quarto e tentando entender o que o Dalmo tinha achado da foto. Pois ele disse que aquilo era uma delícia. Mas o que seria? A loira ou o negão?
Nunca tinha comido um cara, mas confesso que sempre tive vontade de foder um viadinho.
Fiquei na minha. Após o jantar, assistimos ao jornal no saguão do hotel e eu pensei em aproveitar pra subir e bater uma punheta em paz, uma vez que o rapaz disse que iria ficar mais um tempo assistindo a novela.
No quarto, tornei a ligar o meu computador e novamente entrei no sites com fotos de sacanagem. Só que dessa vez, comecei a bater uma punheta pra valer. Imaginei que o Dalmo logo chegaria então tratei de me apressar. Mas não deu tempo. O rapaz chegou e me pegou no flagra. Riu e disse que eu estava cheio de tesão, eu confirmei.
Ele disse: - Posso ver o que você está vendo ai?
Eu deixei e ele veio sentar-se em sua cama, ao lado da minha, virei de leve o micro pra ele e dessa vez a foto era referente a dois caras e uma mulher. Percebi que ele ficou excitado, pois também começou a se punhetar, ainda vestido.
Mudei a foto, agora era uma mulher fodendo com um cara só. O cara tinha uma picona que parecia coisa de photoshop e assim fui mudando as fotos. Eu batendo uma punheta discarada, com a pica na mão e o Dalmo, pero, mas ainda de roupa, que com o tempo ele começou a tirar, ficando só de cueca.
Reparei que ele olhava mais pro meu pau do que pras fotos. Ai ele perguntou se podia sentar na minha cama pra ver melhor as fotos na tela do computador. Eu deixei e ele se acomodou ao meu lado. O safado também estava com seu pau na mão, batendo uma.
Perguntei se ele estava gostando e ele disse: - Muito, tô cheio de tesão. Cada foto.
Ai eu disse a ele: - Vou te mostrar uma especial.
Mostrei pra ele uma foto que eu tinha no arquivo, dois caras juntos, um com a mão no pau do outro e ambos se encarando.
O Dalmo disse: - ual, essa foto é linda.
Eu perguntei se ele queria pegar no meu pau e bater uma punheta pra mim. Ele disse que sim. Pegou, com jeito delicado, depois apertou minha pica, começou um vai-e-vem bem gostoso. Me perguntou se estava bom. Eu disse que sim, muito. Mas que podia ficar ainda melhor.
Ele disse: - Já entendi o que você quer doutor.
O safado inclinou-se e encostou a boca na minha pica. Beijou meu pau, abriu a boca e engoliu. Começou a mamar na minha pica. Parecia uma puta. Mamou muito. Eu peguei sua cabeça e forcei-a contra a minha pica. O moleque quase engasgava. Gemia, se babava todo, lambia meu saco, minhas bolas.
Confesso que era estranho. A pele do moleque é diferente de uma mulher, mesmo ele sendo novinho. Agora, a chupeta dele era uma das melhores que eu já havia recebido.
Viado sabe chupar pica. É impressionante.
Eu lhe disse que ele parecia ter prática naquilo. Ele parou, me olhou e disse que mamou alguns colegas da natação. Eu lhe chamei de puto, de viado e ele gemia com minha pica na boca, concordando gemendo: - uhmm hummm...
Abri minhas pernas ele começou e enfiar um dedinho no meu cú. Aquilo estava ficando gostoso. Então eu disse que queria fodê-lo.
Ele, todo bonzinho, concordou, pegou uma camisinha em sua carteira, encapou meu pau, e ficou de quatro na cama. Me levantei, fiquei atrás dele e fui metendo devagar. O garoto agüentou firme, cada centímetro. Gemeu e rebolou, parecia um viadinho. Mordia os lábios, olhava pra trás e me encarava. Pedia pra ser fodido.
Gozei em suas costas, lambuzando seu lombo. Esfreguei meu pau melado no seu corpo.
Tomamos banho. Separados. Tomamos umas cervejas do frigobar. Conversamos, rimos e fomos dormir.
No dia seguinte, acordamos comos e nada tivesse acontecido, participamos da audiência. Voltamos pro hotel até dar a hora de irmos pro aeroporto. Claro que transamos novamente, mas só a punheta e chupetinha, porque ele disse que seu cuzinho estava dolorido da noite anterior.
Deixei que ele passasse a língua no meu cú. Que delícia. Acabei gozando na cara dele. Um jorro de porra quente e grossa.
Embarcamos de volta pra São Paulo, trocamos fones. Já nos encontramos duas vezes em drive-ins, e agora estamos torcendo por uma próxima audiência.

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