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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

PUTARIA TOTAL

Resolvi, enfim, contar minhas aventuras nos cines pornôs que frequento. Não vou precisar data exata de quando comecei a frequentar, apenas relatarei as fodas. Todos os nomes, quando eu os usar, serão fictícios.Uma das coisas que mais gosto no mundo é chupar pau. Nada pode ser mais gostoso. É uma delícia chupar um cara até fazê-lo gozar e inundar a minha boca de leite quente.
Domingo passado (11/04/2010) estava um saco aqui em casa e resolvi ir para o cine pornô do centro de Caxias atrás de piroca. Quando cheguei lá, estava lotado de machos. Mas a grande maioria eram de caras que não me chamavam a atenção e velhões. E sempre há também a porra de algum travesti e uns viadinhos figurinhas repetidas no cine. Mas isso, como sempre, não é problema para mim. Fiquei na minha e fui à caça. Só que estava muito fraco e eu decidi sentar e bater uma punheta vendo o filme. Logo, não poderia ser diferente, se aproximou um viadinho e ficou olhando eu tocar a bronha. Eu já sabia que ele queria chupar e como estava muito excitado, fiquei balançando o pau duro para ele. Ele sentou-se do meu lado vagarosamente e pegou no meu pau de leve. Deixei ele punhetar meu pau e logo ele começou a mamar. O filho-da-puta mamava muito gostoso! Em pouco tempo eu estava quase gozando. Pedi para que ele parasse, pois não queria gozar ainda. Voltei a circular pelo cine à procura de um macho para eu mamar e dar a bunda. Fui para o andar de baixo e entrei no banheiro, onde há três reservados e onde o pessoal entra e fode à vontade. Os três reservados estavam lotados e os caras fodiam gostoso, pois eu escutava os gemidos altos e o som das pirocadas. Encostei na parede e fiquei ali escutando e me excitando. Havia outro cara encostado na parede e alisava o pau por cima da calça. Era um pau bem grande, mas o cara não me interessou. De repente entrou um cara do jeito que eu gosto: cara de macho, moreno, meio barrigudinho, braços peludos, usava boné e tinha cabelo raspado. Estava de bermuda jeans e camiseta. Olhou para mim e sorriu descontraidamente e eu sorri de volta. Encostou na parede bem do meu lado e começou a ouvir os gemidos também. Depois falou:
_ Excita pra caralho, né?
_ Excita sim. _ respondi.
_ Está de pau duro? _ perguntou e alisou meu pau.
Eu estava sim de pau duro. Ele sorriu e falou que também estava. Com um aceno de cabeça me indicou o volume no jeans. Eu meti minha mão e fiquei surpreso com o calibre do pau do cara. Apertei algumas vezes a "tora" por cima do jeans e me interessei muito. Falei quase num sussurro:
_ Espera aí.
Ele sorriu e acenou com a cabeça que esperaria. Sorriu de novo. Tinha um sorriso bonito que era acompanhado de muito carisma. Não era um espetáculo de homem, mas não era feio.
Quando um casal saiu de um dos reservados, entramos. Ele encostou na parede e foi logo desabotoando o jeans. Eu tirei minha camisa e a pendurei. Abaixei logo em frente ao meu objeto de desejo. O cara usava uma boxer preta que escondia um pau demasiadamente grosso. O pau dele era gordo, inchado e não era pequeno. Mamei com vontade aquela delícia em forma de carne, veias e pentelhos (os pentelhos exalavam um odor masculino delicioso). O esperma dele já escorria da ponta do cacetão grosso. Começou a me elogiar dizendo que eu mamava maravilhosamente bem, aquelas coisas que os machos sempre falam quando nós os mamamos. Me puxou pelo braço e começou a alisar minha bundinha arrebitada. Eu entendi que ele queria me enrabar, mas eu não sabia se aguentaria aquela "tora" grossa.
_ Deixa eu te comer? _ perguntou.
_ A gente pode tentar. _ respondi já tirando a bermuda.
Peguei uma camisinha (de morango) e dei para ele, abaixei e continuei mamando. Ele vestiu o pau e eu continuei mamando com a camisinha de sabor morango (amo essas camisinhas de sabor!). Encostei minha cara contra a parede e arrebitei o rabo pra ele. Antes, porém, enfiei um dedo no cu para sinalizar para meu anelzinho que algo ia invadi-lo. Fazia dias que eu não dava o cu. Ele começou a penetração e como sempre aquela dor horrorosa, incômoda. Paramos e inusitadamente o cara começou a me beijar na boca. Uma delícia de beijo. Adorei beijar aquele homenzarrão. Cheirei seu peito peludo e punhetava seu grosso pau (o pau dele ficou mais grosso ainda com sua excitação). Tentamos a penetração de novo e dessa vez o caralho invadiu mais um pouco, paramos e voltamos a nos beijar e ele disse que seu nome era Lúcio e tinha 53 anos, casado. Eu não acreditei que ele tinha 53, pois não parecia. (Mas já peguei um coroa de 64 que conto depois para vocês). Depois de mais algumas tentativas, o pau grossíssimo do coroa entrou por completo. Caralho! Mas era grosso demais! Foi a primeira vez que um pau tão grosso assim entrou em mim. Eu sentia meu cu pegando fogo e sentia meu reto ardendo. Ele começou a mexer devagar e perguntando se estava me machucando. Essa sua atitude me encorajava a deixá-lo me fuder com vontade. Logo começou a socar com mais vigor, mas sem muita pressão, pois eu não permitia. Em pouco tempo perguntou se podia gozar e eu disse que sim. Então, com um gemido abafado, o cara começou a gozar. Senti o pau dele latejando inúmeras vezes dentro do meu cu e aquilo parecia rasgar mais ainda meu ânus. Eu empurrei meu rabo contra seu pau para ficar bem cravadão no meu rabo. Depois ele tirou o pau e eu retirei a camisinha inundada de esperma. Mamei a cabecinha para recolher as gotículas de leite, mas ele estava sensível e não deixou eu chupar mais. Saímos do reservado e trocamos telefone. (Dá vontade de ligar mesmo para ser comido num local mais bacana. Se acontecer, conto para vocês).
Voltei para o andar de cima do cine e dei de cara com um macho moreninho que eu já havia chupado uma vez. Na hora senti vontade de cair de boca de novo e ele entendeu logo. Sentou em um banco e eu sentei do lado e comecei a mamar. O pau dele é gostoso e senti vontade de dar o cu para ele, mas ele disse que não queria gozar. Depois o vi entrando em um reservado com um cara gostosão.
Depois havia outro coroa gostoso no canto escuro do cinema e foi logo balançando o pau para o meu lado. Ajoelhei ali mesmo e comecei a mamar. O pau dele era grande, mas não era muito grosso. Parei de mamar, pois começou a juntar um monte de caras ao redor e eu não sou muito chegado à plateias.
Já estava ficando tarde eu queria gozar antes de ir embora. Nesse momento chegou um gordinho branquinho, de óculos, braços peludinhos. Uma gracinha de homem! Comecei a olhá-lo com intenção de mamar o pau dele, pois ele era bem másculo, mas logo percebi que ele estava querendo mesmo era mamar pau. Desisti dele e sentei em um banco esperando um viadinho para me mamar. Comecei a bater punheta e eis que quem aparece é justamente o gordinho branquinho. Gostei da ideia de ter aquele rapaz tão bonito mamando meu pau. Sentou-se do meu lado timidamente e vagarosamente foi esticando a mão em direção ao meu pau duro. Pegou no meu membro, punhetou um pouco e logo fez o que tanto queria: caiu de boca. O viado mamava gostoso pra caralho e aquela barba dele por fazer arranhando meu pau estava me deixando louco. Não demorou muito e eu jorrei leite na boca dele.
Depois disso saí do cinema com o cu arrombado pelo pau mais grosso que já me fudeu. Até agora quando dou uma fisgada no cu, sinto uma dorzinha lá no fundo.
E essas foram as minhas aventuras neste dia, mas tenho muito mais para contar. Aguardem.

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