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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

RASGANDO O CUZINHO DO CASADO

Sábado . Havia brigado feio com minha mulher por problemas domésticos. Saí na noite. Já se passava das oito, um calor insuportável. Eu estava com raiva, magoado (nos ofendemos muito), triste. Decidi que naquela noite eu iria extravasar meus desejos ocultos. Já estava com oito anos de casado e desde então jamais havia voltado a dar a bunda. Para não dizer que não fiz nada neste período de tempo, chupei um cara havia uns quatros anos atrás em uma viagem de trabalho que fiz. Mas dar a bunda como eu costumava dar quando solteiro, nunca mais depois do casamento.
Mas naquela noite aquilo iria mudar. Eu estava disposto a dar meu cu. Eu sabia que iria doer, mas foda-se: ia dar o cu. Era questão apenas de encontrar um macho que valesse a pena.
Circulei pelo centro da cidade. Os bares lotados, os comerciantes de lojas arriando suas portas. Parei num bar e bebi duas cervejas, observando a movimentação de homens. Olhava para vários que me interessavam, mas não podia chegar encima, pois temia ser agredido. Saí do bar com uma cerveja latão na mão, bebendo sem parar. Andei a esmo pelo centro da cidade vendo aos poucos as ruas esvaziarem e continuando a beber. Lembrei de um local que um amigo meu havia comentado onde só dava viado e puta. Fui para lá. Me aproximei do local e realmente era verdade: viados para todos os lados e putas também. Não me aproximei muito, pois não era o que eu procurava. O que eu queria era um macho para me foder a bunda e não viados e piranhas. Sentei em uma mesinha de plástico de um barzinho “pé sujo” próximo. Pedi cerveja e um garçom feio pra caralho a trouxe. Fiquei bebendo e vendo o movimento das putas e dos viados. Havia um casal do outro lado numa mesa mortos de bêbados e de cochichos e risadinhas, mal notavam minha presença. Os funcionários do bar eram apenas o garçom feio e um senhor que provavelmente era o dono. Eles estavam no interior do bar. Ah, já ia esquecendo: havia no bar uma porra dessas máquinas de música que tocam tão alto que chegam a ensurdecer a pessoa. Tocava um pagode. Fiquei uns quinze minutos ali até que de repente eu vi um cara se aproximar. Caralho, mas era um senhor homem! Era branco, alto e forte todo troncudão, pernas grossas, braços fortes e peludos, era careca e estava com a barba por fazer. Usava uma camisa branca, calça jeans e um tênis. Percebi que ele usava um desses cordões grossos de prata que os machos andam usando atualmente. Ele não era malhado, mas também não era gordo; era forte. Percebi também que seus olhos eram claros. É óbvio que em meio a toda essa descrição que fiz não deixei de observar algo importantíssimo: o volume de pica. Para quem gosta de admirar um bom volume de pica como eu, digo que o volume desse cara era algo magnífico de se observar. Quem gosta de observar um volume de pica, sabe bem o que estou falando. O cara passou por mim e eu senti o perfume masculino na hora. Sentou-se numa mesa ao lado, um pouco afastada da minha, de modo que ficou quase de frente para mim. Colocou sua carteira e seu maço de cigarros encima da mesa e pediu ao garçom feioso uma cerveja. A voz era grossa, de um verdadeiro macho. O cara me deu uma olhada rápida e eu também o olhei. Meu coração estava batendo forte. Eu estava excitadíssimo. Já passava da meia-noite. Ficamos um bom tempo ali e ele, além de beber, fumava o tempo todo. Comecei a notar que ele me olhava com mais frequência, mas também não poderia ser diferente, pois eu não tirava os olhos de cima dele. Eu já estava bêbado e estava perdendo a noção de minhas atitudes. De repente, do nada, o cara falou de sua mesa:
_ Chaga aí, brother!
Eu tomei um susto com a palavra dirigida a mim sem que eu esperasse.
_ Eu? _ perguntei quase sussurrando.
_ Você mesmo, camarada. Chega aí!
Bem... É lógico que minhas pernas tremeram, pois eu não sabia o que ele queria, mas ao mesmo tempo o tom de sua voz era amistoso. Levantei e fui até a mesa me sentando a seu lado.
_ Satisfação! _ disse o cara estendendo a mão para mim ao qual eu apertei imediatamente. _ Aurélio.
_ Satisfação, Aurélio. Pedro. _ respondi meio trêmulo.
O cara tinha um aperto de mão forte. Agora eu via nitidamente: ele tinha olhos azulados. Era um homem bonito, embora careca. Olhei para o casal que estava no bar e eles continuavam conversando baixinho e mal perceberam meu movimento. O garçom feioso e o dono do bar estavam lá dentro. Mais dois casais chegaram e ocuparam uma mesa bem na calçada.
Depois de observar o casal, Aurélio falou:
_ Alá! Tudo puta. Vão dar pra caralho!
_ É... _ eu estava completamente sem jeito.
_ Noite quente do caralho, né? _ ele continuou.
_ Muito quente sim.
_ Te chamei porque você estava ali sozinho... Eu também estou aqui sozinho, por quê não bater um papo?
_ Claro. Perfeito. É sempre bom fazer amizade.
_ O que tu tá procurando de madrugada, véio? Tô vendo tua aliança aí. Tu é casado... _ começou a rir baixinho.
_ Briguei com minha mulher e saí na noite. Estou atrás de putaria.
_ Pô. Também tô atrás de putaria. Hoje eu tenho que comer uma puta. Mas no momento eu estou solteiro. Sem mulher para encher meu saco.
Quando ele falou isso senti uma pontada no coração. Eu tinha que arranjar um jeito de “ser” a puta daquele cara naquela noite.
_ Mas tu tá atrás de puta ou de viado? _ perguntou o Aurélio na lata. _ Quem vem pra essas bandas aqui está à procura de um ou outro.
Eu ri e ele continuou a falar.
_ Pode falar, brother. Eu não discrimino não. Cada um na sua. Eu já comi muito cu de viado.
Caralho! Quando o cara falou isso, meu coração quase saiu pela boca, meu pau endureceu e meu cu piscou. Era tudo ou nada agora.
_ Na realidade eu não estou procurando nem puta nem viado. Estou procurando mesmo é um macho.
Ele me olhou um pouco estarrecido no primeiro momento, mas se recompôs logo. Deu para perceber que, embora fisicamente parecesse, não era um homem violento ou preconceituoso.
_ Porra, tomara que tu consiga, brother. Quando eu terminar aqui, vou comer buceta. _ disse.
É lógico que fiquei desapontadíssimo, mas em meu íntimo eu planejava reverter aquela situação.
O garçom feioso passou os vasilhames de cerveja da mesa que eu estava sentado para a atual. Eu e o Aurélio danamos a beber. Nesse tempo a máquina de música tocava e parava, tocava e parava. Sempre tinha alguém colocando música. Ele me falou no que trabalhava, que tinha um filho de cinco anos, tinha trinta e oito anos e morava sozinho. Também falei um bocado de mim e a cada minuto que passava mais excitado e com mais vontade de mamar e dar a bunda para aquele cara eu ficava. Não sei se ele fazia de propósito, mas estava me deixando louco contando das bucetas que ele comia e do cu dos viados também. Em um momento, perdendo o controle de meus atos, quase que involuntariamente, passei a mão na coxa dele. Ele olhou para mim e falou com um sorriso de canto de boca.
_ Ihhhhhhhhhhhhh! Tá me estranhando, véio?
_ Mil desculpas, cara. _ me desculpei com sinceridade e me assustando.
_ Tá piscando, não tá? _ falou cinicamente.
Senti meu rosto corar. Mas a “deixa” era exatamente aquela. Se eu não a aproveitasse naquele momento, poderia perder a oportunidade para sempre. Falei com a cara e a coragem:
_ Pô... Com todo respeito, cara... Eu fiquei interessado pra caralho em você. Te achei tesudo a beça. Desculpa a sinceridade.
Ele riu e começou a falar baixo de modo que só eu o ouvia.
_ Fica tranquilo, cara. Eu sei que eu chamo muito a atenção dos viados. Só que eu esqueci de mencionar uma coisa pra você.
_ Então fala.
_ Eu não gosto muito de sair com bichas. Sabe por quê? _ balancei a cabeça negativamente. _ Porque geralmente elas não aguentam meu pau.
Houve uma pausa em nossa conversa. Aquilo me deixou receoso e ao mesmo tempo, louco de vontade de sentir aquele cara me rasgando a bunda.
_ Porra... _ eu disse _ não pode ser tão grande assim.
_ Cara, o pior que é sim. Eu tenho vinte centímetros e o que eu acho que é pior: é grosso pra caralho. Até mulher reclama às vezes tomando na buceta.
Aquilo era demais. Eu não tinha nem palavras. Eu sabia que de alguma maneira ele estava querendo sexo, mas ainda não estava entendo porque ele estava me falando aquilo. Depois de um tempinho, cheio de receios ainda, eu perguntei.
_ É... Você sairia com outro cara assim... que não fosse uma bichinha afetada?
_ Pô! Sairia sim. Se o cara me garantisse que ia me dar a bunda, eu sairia. Já comi viados que não eram afeminados. Só que sempre tive problemas porque os caras não aguentam meu caralho inteiro no rabo, não querem deixar eu socar... Sempre fico frustrado no final da foda.
Quanto mais eu ouvia suas lamentações a esse respeito, mas vontade eu sentia de dar o cu para aquele homem.
_ Pô, Aurélio! Você sairia comigo agora? _ perguntei. Era tudo ou nada.
_ Sair eu sairia, brother, mas aí eu ia me aborrecer com você, porque eu tenho certeza que você não ia aguentar o “tranco”.
_ Eu garanto que aguento.
_ Você não aguenta, cara!
_ Aguento! Eu garanto! Vamos?
_ Cara... Eu vou ser muito sincero contigo e espero que você me ouça bem: se eu sair contigo e na hora “H” você não aguentar me dar o cu, eu vou te enfiar a porrada. Eu tô falando sério. _ aquela atitude máscula me encheu mais ainda de tesão. Ele continuou o discurso. _ Eu gosto de enterrar até o saco e dar socada forte e profunda. Vai aguentar ser pirocado com força? Vai tomar no cu sem frescura?
Eu só afirmava que sim, embora morrendo de medo. Mas aquela oportunidade eu não iria deixar passar mesmo. Então, ele mandou.
_ Discretamente, cara, por debaixo da mesa; coloca a mão no meu pau pra você sentir o calibre.
Sem hesitar fiz o que o macho mandou. Deslizei vagarosamente minha mãozinha sapeca em sua coxa e toquei o pau do cara por cima do jeans. Era verdade: embora ainda por cima do jeans, dava para perceber a grossura e o tamanho. Não ia ser fácil.
Tirei a mão e ele falou:
_ E aí? Vai prosseguir ou a gente para por aqui e fica tudo bem?
_ Vou prosseguir. Eu quero.
_ Você quem sabe. Garçom!
Eu fiz questão de pagar a conta. Saímos e nos afastamos um pouco até que ele falou:
_ Vou arranjar um canto escuro pra te comer já, já.
_ Que canto escuro! Nós vamos é pra um hotel. _ falei.
_ Ih! Não tenho dinheiro pra hotel, não, brother.
_ Não se preocupe, eu tenho.
Entrei com aquele macho num hotelzinho desses de milésima categoria, hotelzinho fuleira, "pé de porco". Quando subimos para o quarto, encontramos no caminho um cara saindo com um travesti. Quando chegamos ao corredor do apartamento, vimos bem no final do corredor, uma mulher ajoelhada mamando um cara. Rimos e entramos no quarto.
Enfim eu estava no quarto com aquele baita homem, prestes a ser fodido, arrombado. O cara estava a meia bomba. O volume enorme na calça denunciava isso. Ele me virou de costas com uma pegada forte e começou a apertar minha bunda.
_ Que bunda durinha você tem, cara. Vou comer ela todinha!
Começou a roçar o volume de pica na minha bunda e aquilo me deixou totalmente arrepiado. Quanto tempo fazia que eu não sentia um toque íntimo de um homem.
_ Está arrepiadinho, viadinho? Daqui a pouquinho você vai estar com ele todinho enterrado no seu cuzinho. Agora ajoelha aqui e mama o pauzão do teu macho, mama!
Me virei e ajoelhei enquanto ele tirava a blusa expondo o peito e barriga peludos. Liberei o pauzão que era guardado por uma sunga preta da Bad Boy. Era realmente um pau lindo: branco, pentelhudo, grande e grosso. Estava quente e duríssimo, com a ponta da cabeça toda babada. Arregacei a cabeça do pau do cara e o cheiro característico de macho invadiu minhas narinas. Comecei a chupar (chupar mesmo!) a cabeça vermelha do caralho do Aurélio. O sabor daquele mel inundou minha boca e imediatamente eu reconheci o sabor, o delicioso sabor. Ah, quantas e quantas vezes eu já havia engolido leite de macho até a última gota... Comecei a mamar com muita gula e desespero, pois estava saciando o desejo de anos reprimido. Ele estava gostando e puxava minha cabeça contra seu membro para que eu o engolisse até a o fundo da garganta. Eu sentia o odor que exalava de seu pentelhos. Era um cheiro de perfume. O cara era higiênico, seus pentelhos estavam levemente perfumados. Me levantou e falou:
_ Vamos para o chuveiro. Quando eu te enrabar, se você cagar no meu pau, pelo menos vamos estar debaixo d’água.
Ele tirou o restante da roupa e foi para o banheiro. Eu tirei minha roupa e peguei meu pacote de camisinhas de sabor uva e uma bisnaga de lubrificante que havia trazido comigo. Entrei no boxe do banheiro e ele já estava se molhando. O pau duraço apontado para o teto, cheio de veias dilatadas, a cabeçona vermelha e suculenta, um saco enorme; uma verdadeira beleza de pau! Ele saiu de debaixo d'água e me deu lugar. Fiquei de costas para ele me molhando. Desliguei o chuveiro e ele começou e brincar com o dedo no meu cu. Pediu para que eu encapasse o pau dele com camisinha, pois não estava aguentando mais. Vesti o pau do cara que ficou lindo com a camisinha, lubrifiquei bem toda a extensão do caralho e lambuzei bastante meu cu com lubrificante. Empinei minha bunda e encostei minha cara no azulejo da parede. Aurélio veio por trás de mim e encaixou a cabecinha bem na entrada.
Era agora: ou eu ia dar a bunda, ou ia tomar porrada.
A invasão estava apenas começando e eu já queria parar, mas não podia manifestar esse desejo. Ele começou a imprimir mais força na penetração e então minhas pregas semi-virgens começaram a ceder, mesmo contra vontade. Involuntariamente eu comecei a me esquivar e então ele segurou minha cintura com força, me mantendo na posição. Agora a pica estava realmente abrindo caminho e entrando na minha bunda. A dor horrível e lacerante começou a tomar conta de mim. Comecei a gemer alto. Era muita dor! Ele empurrava ininterruptamente e apertava minha cintura. Comecei a gritar de dor.
_ Aguenta, viado! Vai aguentar até o fim agora. _ ele disse.
Tentei relaxar ao máximo, mas dava berros de dor. Enfim, o cara cravou o pau inteiro no meu rabo. Eu estava todo dilatado, sentindo uma dor horrível. Sem avisar, o cara começou a meter em um ritmo frenético no meu cu. Conforme ele metia eu gritava, urrava de tanta dor. Tive a impressão que ia perder os sentidos.
_ Você não estava atrás de pica, seu viado do caralho? Então aguenta! Você não deixou sua mulher em casa para arranjar pica na rua? Então aguenta. _ falou o macho impiedoso.
Do ritmo frenético ele passou a dar estocadas profundas e bem fortes. A intenção dele era realmente estourar meu cu. Cada arremetida que ele dava no meu cu, eu sentia meus pés levantarem do chão. Quanto mais eu gritava, mais forte e profundo ele metia. Embora eu estivesse pedindo aos céus que acabasse logo, eu estava gostando. Estava gostando de sentir de novo um macho me comendo. Não demorou muito e o Aurélio gozou violentamente dentro do meu cu. Senti o pau dele pulsando inúmeras vezes, enchendo a camisinha de leite. Logo após a gozada, tirou o pau do meu cu e imediatamente sentimos o cheiro de merda. Ele tirou a camisinha e a jogou de lado e abriu o chuveiro para lavar a pica. Meu cu sangrava, fui violentado. Depois lavei minha bunda que ardia demais e fui para o quarto, onde o encontrei todo esparramado na cama ofegando. Meu cu ardia e doía demais, mas eu percebia no rosto dele a satisfação. Me deitei ao seu lado e ficamos descansando por um tempo. Logo comecei a mamá-lo de novo e o pauzão cresceu novamente. Dessa vez ele me pegou de quatro encima da cama. Continuou com socadas vigorosas e em um ritmo frenético, mas dessa vez estava menos violento. Por sua vez, senti muito prazer nesta segunda metida, embora com o cu ainda doendo e ardendo terrivelmente.
Ao nos despedirmos na porta do hotel, ele me agradeceu pelo prazer que eu o dei e eu fiz o mesmo. Perguntei se não poderíamos nos encontrar de novo, mas ele disse que se tiver que acontecer, que aconteça naturalmente sem um procurar pelo o outro.
Cheguei em casa de manhã e quebrei o pau com minha mulher. Saí pela rua de novo sem destino e sabe o que aconteceu? Acabei dando a bunda para um motorista de ônibus. Mas isso é outra história.

Um comentário:

  1. Sou casado tenho 40 anos nunca dei meu cuzinho mais tenho de dartem q ter sijilo 97731845

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