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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

eu tava louco pra dar pro meu tio.


As idas até a casa da minha avó aos finais de semana percorreram por toda minha infância e engatinhavam na adolescência. Vovó tivera três filhos, mas apenas Guto se mantinha ao seu lado, era o mais novo, desfrutava dos seus 34 anos, sem filhos, sem namoros sérios, conserva uma mediana beleza, um corpo moreno e definido, alto e visivelmente atraente. Eu chegava aos quinze anos com uma atração fortíssima por pessoas do mesmo sexo, minha tara pela masculinidade alheia estremecia meu corpo de menino. Ao descobrir meus fortes desejos, não demorei muito a apreciar a beleza viril do meu tio, sempre que o encontrava, imaginava-nos na sua cama, desfrutando de uma intensa e delirante foda. O meu tesão crescia a cada dia, pois a curiosidade e a vontade de dilacerar as pregas do meu cuzinho fazia de mim, um tarado sexual. A noite chegava e o meu corpo em chamas jogado numa cama parecia que ia morrer de tanto prazer, masturbava meu rego com metidas suaves, as piscadas provavam a sede por um pênis. O domingo chegara e nós iríamos até a casa da vovó, confesso que tal costume já me entediava, sem pessoas jovens para conversar ou qualquer outra coisa, meus domingos não passavam de uma monotonia visita a vovozinha. Estávamos na sala, mamãe e vovó conversavam, assistia entediado aquela cena, queria estar bem longe, com um macho safado a me possuir na cama, me fazendo fechar os olhos e gemer como uma puta no cio, eu queria foder, meu cu necessitava de algo. Descontrolado e cheio de tesão, decidi me recompor indo ao banheiro, ao passar pelo quarto do meu tio, ouço gemidos, gritinhos de prazer, em um deslize quase que burrice, o tio Guto deixara a porta aberta, que me fez sem hesito, adentrar seu quarto, ao entrar o eco dos seus prazerosos sons de tesão preenchiam o quarto com uma voz safada e tesuda. Meus passos não tiveram dúvidas em ir até o banheiro, onde me deparo com o tio a se masturbar em frente à um notebook e do outro lado outro rapaz mostrando a bundinha para ele, em um reflexo repentino, puxei meu celular e fiz um vídeo da cena. Colhendo o necessário sai do local sem ser percebido. A principio usei o material para simples atos de masturbações noturnas, no decorrer dos dias assistia ao vídeo e notava o pau delicioso e duro do meu tio ao ver o rapaz de bunda empinada à ele, o prazer do tio Guto refletia em sua ereção peniana, me sentia refém daquela rola. Comecei a brotar pensamentos mais ousados, eu poderia desfrutar daquele homem pessoalmente, era isso que eu queria e era isso que eu teria. Esperei o momento certo para agir, semanas passaram e eu cultivando o um tesão explosivo, já não conseguia disfarçar minha cobiça naquele tio. Em uma quarta-feira tomei conhecimento que minha avó ficaria ausente de casa por algumas horas, pois precisaria visitar uma velha conhecida que estará muito doente. Ouvindo tal notícia, meus olhos brilharam e já começava imaginar uma deliciosa foda. Nesse dia faltei a escola, fui para casa da vovó e lá estava meu tio na sala, sozinho como eu queria, usando apenas um calção abriu a porta e ao me olhar notei um tom de estranheza , entrei e disse procurava pela minha avó, carregava nas mãos um pedaço de bolo disfarçando o meu real propósito de estar ali. Vê-lo apenas de calção proporcionava uma melhor visão do que me esperava, começamos a conversar um pouco, me falava que a tarde estava entediada e sem nenhum divertimento, a hora de agir chegara, o propus a assistir um filme, fiz todo uma propaganda, dizendo que era um excelente filme e não se arrependeria, na verdade o que continha no disco era o vídeo protagonizado por ele em um momento comprometedor. Sentamos, liguei a TV e o aparelho de DVD, não demorou muito e o show iniciara as imagens não era tão boas, mas o Tio Guto percebia a situação, o vídeo durava uns seis minutos, tempo suficiente para ele petrificar em frente à tela, o silêncio alastrou-se pela sala e ao virar-se para mim, questionou o que eu pretendia com aquilo, levantei, cheguei bem perto e sentei no seu colo, em choque nem recuou, já sentado levei a mão entre suas pernas e com a mão cheia segurei seu volume, levemente ereto, encostei os lábios em seu ouvido e sem receio manifestei a vontade de ser fodido por ele. Notava seu pau crescer a media que firmava minhas mãos em sua mala, esquivando-se exclamou que jamais faria tal insanidade, alertou sobre nossos laços familiares, porém fui despindo-me na sua frente, a cada peça de roupa tirada, desvendava um corpo de menino, uma pele suave e clara, minha essência de adolescente estava evidente, quando me restava apenas a cueca, fiquei de costas para realçar a bunda e de botão rosadinho com as preguinhas intactas, me abaixei lentamente para tirar a ultima peça de roupa, posicionado daquela maneira desvendava um cuzinho virgem, intocável e lacrado, tio Guto apreciava com receio o meu strip-tease, ainda sentando via seu corpo suar e sua pica crescer sem controle, no sofá ao lado me pus de quatro, bem arrebitado e aberto, evidenciando o alvo, o buraco apertado do meu cu, seu tesão era notório, rebolando e alisando a bundinha, pedi para ele me comer, levantando-se pediu para parar e que não faria isso, desfiz de minha posição, e fui de encontro a ele, em um ponto de desespero, ajoelhei-me encostando a face na direção do seu enorme pau, implorei com a voz de choro, pedia para ele me foder, pois se não enlouqueceria. Parecia que não ia conseguir convencê-lo e em um inesperado instante segurou os meus cabelos, forçando o meu rosto ao seu volume, começou a esfregar sua mala com um ritmo muito tesudo, pelos cabelos novamente me puxou de encontro a sua face, olhos estagnados um ao outro, tio Guto lança um jato de cuspe bem próximo do meu lábio inferior e em seguida me beija, apertando meu corpo como se quisesse quebrar meus ossos, suas mãos desvendavam meu corpo, seus dedos iam de encontro ao meu orifício, tapas em minha bunda arrancavam gritinhos de um garoto safado. Seus braços fortes me conduziram até seu quarto, onde ele tirou a pica gigante e ordenou que eu chupasse, meus olhos brilharam, minha boca sedenta, sentiu pela primeira vez uma estrutura grossa, grande e quente dentro de si, a dificuldade de engolir a pica resolveu-se quando o tio safado decidiu comandar o sexo oral, fodendo minha boca, segurando minha cabeça e engasgando-me, parecia que morreria sem fôlego, foi quando ele percebeu minha dificuldade em respirar e parou, levei as mãos em minha boca, pois parecia que havia rasgado meus lábios. O tio Guto estava selvagem batendo com o pau na minha cara, gritando e demonstrando todo seu potencial. Voltei a mamar, a rola já estava toda babada, ele me beijou de novo, deitando-me na cama e num jogo de língua banhou meu corpo com sua saliva, finalmente encontrou meu cuzinho, os arrepios foram imediatos, sua língua molhando as preguinhas, ele mostrava-se com sede naquilo e desfrutou por alguns minutos, lançando cusparadas e ao enfiar um dedo grosso e grande, arrancou-me um grito o que lhe fez socar mais forte e meter dois dedos, a vermelhidão no buraquinho o deixou louco. Confortei-me na cama e abri bastante o rego, pois o tio anunciara que chegava a hora de me arrombar, aberto ao máximo, sua excitação aumentara quando vira meu cu piscar de tesão. A pica que me penetraria tinha medidas arrombadoras, um pouco assustado temia as conseqüências dela me enrabando, tentei relaxar as beiradas. E ao receber a madeira grossa, a dor foi aguda, senti o rasgamento das minhas entranhas, lágrimas escorriam do meu rosto, mas aquele homem pesado sobre mim não se importou, tio Guto fodia sem dó, elogiava o buraco apertado que comia, volta e meia tirava o cassete para ver o estrago, dizia que ia me deixar todo aberto para nunca mais esquecê-lo, e de fato não esqueceria, ele ia tão fundo parecendo ter vontade de me atravessar ao meio. Tio Guto percebera que tirara minha virgindade e minha cara de dor misturada com prazer o levava ao delírio, seus gemidos altos eram puramente estimulantes. Ao mandar cavalgar sobre seu pau, meu cu entrara num estado de dormência, fechava os olhos e pulava no cassete que me partia fundo. Por fim, jogou-me ao chão, mordeu meu corpo, arranhou o meu dorso e já estava completamente vermelho. Chegando perto do gozo, optou por não gozar dentro de mim, levantou-se pediu para que eu continuasse ao chão, vi sair do seu lindo pau moreno jatos de porra na direção do seu pé, ao terminar tamanha ejaculação, disse que eu teria de limpar seus pés sujos de porra, feito uma cachorra fui de quatro e lambi toda porra encontrada em seus pés e chão. Estava sem forças e realizado, uma foda extrema, meu cu ainda dilacerado ardia, a cama continha vestígios de sangue, meu tio satisfeito. Banhamos, porém encontrei dificuldade para andar. Naquele momento consolidava-se um sonho. Tio Guto e eu tivemos um caso durante um ano e meio, fodas loucas, animais, ele era um pouco violento, porém aquilo me atraía, seu descontrole sexual, matava todo o meu fogo, virei um arrombadinho em suas mãos. O tempo passou e ele casou, teve dois filhos, não me procurando mais e hoje já desfruto de outro macho ardente na minha cama, Ivan. Conhecemo-nos através de sua namorada Adriana. O namoro dos dois aparentemente é perfeito, mas o tesão de Ivan vai além das mulheres, seu corpo moldado em academia, transborda sensualidade, sua safadeza é amplamente intensa. Em um final de festa, saímos os três da boate, Ivan deixa Adriana em casa e em seguida parte para a minha, adentrando minha residência ele se instalou em meu sofá, aparentando embriaguês, resolvi então ajudá-lo levando-o para banhar, ele mesmo tirou a roupa, perfeito! Todo esculpido por sua beleza máscula, o auxiliei apenas lhe entregando o sabonete, no auge da loucura, grita alto, expondo o seu desejo, anuncia que queria foder, tentei conter seus gritos, mas era impossível e depois disso me olhou e chorou, desabafou dizendo que sua namorada queria casar virgem e ele não agüentava mais ficar sem foder, porém não queria forçá-la a nada e nem deixá-la, novamente, grita expondo sua escassez de sexo. Numa repetida cena tentei acalmá-lo, porém Ivan avança sobre mim, rasgando minhas vestias e me possuindo em seus braços, chegando a ser agressivo, seu corpo molhado atiçava meu desejo, não resistiria muito tempo e em seguida já estava na cama com Ivan, aproveitando todo potencial daquele macho de sexo sem escrúpulos, me pegava na total violência, porém por ser tarado em homens assim estava amando tal desempenho, com um pau viril, percorria minhas entranhas como se quisesse me destruir por dentro, a coisa ficou tensa quando ele acelera a penetração e segura firme em meu pescoço, à medida que ele me comia pressionava sua mão em minha garganta, a falta de ar já era grande, começava a empurrá-lo, pois bêbado não tinha uma noção clara do que fazia, até em um dado momento ele goza urrando de tesão, logo desaba sobre mim, senti-lo calmo e manso no meu corpo foi uma sensação inesquecível, pediu desculpas pela violência na qual me tratou e numa resposta de satisfação, o beijei. Já amantes, transávamos sempre que pudéssemos, Adriana sem desconfiar dividia o namorado comigo, o seu melhor amigo. O meu tio definitivamente ficou no passado, mas nossos olhares nunca deixarão apagar o que fizemos no passado. Nunca!

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