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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Um amor de amigo

Olá, me chamo Gustavo e tenho 24 anos. A história que eu quero contar aconteceu quando estava na 7ª e 8ª série. Até então eu nunca havia pensado em homens da maneira que passei a pensar depois do Diego.
Naquela época eu havia acabado de mudar de colégio em Goiânia, e se não bastasse aquela dificuldade inicial de adaptação, a turma na qual eu entrei todos os alunos estudavam juntos desde a 1ª série. Já estava no segundo para o terceiro mês de aula e eu nem tinha passado do coleguismo com ninguém da minha sala. Até quando numa bela tarde o telefone da minha casa toca e minha mãe diz "Gustavo, é seu amigo". Eu pensei "quem será?". Quando então atendo o telefone reconheço a voz do Diego e ele diz "Oi Gustavo, tudo bem? Aqui é o Diego da sua sala. Você vai fazer alguma coisa hoje à tarde ou à noite?" Respondi que não e ele continuou "Então faz assim arrume-se aí que daqui meia-hora eu passo aí e nós vamos pro shopping, você topa?" E eu "claro!". Fiquei um tanto surpreso com a ligação e ainda mais com o convite, porque simplesmente trocava algumas palavra com o Diego, pois sentava-se à minha frente. Nosso primeiro passeio juntos foi meio travado, mas foi o início de tudo. Naquela época eu e ele estávamos ficando com algumas meninas. Ele ficava com a Ana da nossa sala, e eu estava de rolo com uma mina do mesmo bairro. Então era tudo conhecido. 
Depois daquele passeio, nossa amizade decolou. Passamos a fazer tudo juntos, tarefa, trabalho, esportes, passeio, filmes e o melhor: dormir juntos. A nova rotina estava conflitante com a minha mina e acabamos terminando. O Diego quando soube logo ficou preocupado e queria saber se eu estava realmente bem, e eu estava sim, na minha sala havia muito mais gatinhas. O Diego era do tipo garanhão, naquela idade já tinha 1,8m, moreno claro, olhos verdes, cabelo liso, corpo atlético e o sucesso entre as meninas: um bumbum redondinho. Costumava usar o short mostando a metade da cueca, o que deixava ver até os contornos daquela obra-prima. Mas até então não reparava isso. A situação começou a mudar depois que a Ana ficou com outro cara e ele ficou muito mal. As meninas quase pulava em cima dele, mas ele tava mal porque realmente gostava muito da Ana. Eu fui dar aquele apoio de amigo, e passei a estar ainda mais próximo dele. 
Todas as vezes que ele dormia em minha casa, dormíamos num colchão de casal na sala. Assistíamos alguma coisa até pegarmos no sono e dormir. Foi em uma dessas noites que acordei sentindo o corpo dele bem próximo do meu, eu não sei se foi coincidência ou não, mas eles estava de costas para mim com aquela bunda maravilhosa quase tocando o meu pau. Na hora fiquei numa mistura de tensão e tesão. Meu pau ficou duro na hora, igual pedra. Então eu tentei me mexer um pouco mais para perto, tentando encoxar ele. Só de tentar me mover o meu pau já tava todo melado. Eu fui me movendo até que encaixei todo o meu corpo no dele. Ah, que sensação deliciosa: estava ali com meu pau naquela bunda mais desejada do colégio. Aproveitei a oportunidade e o abracei forçando o seu corpo ainda mais ao meu, o que me fez ejacular litros encostado naquela que seria a minha bundinha. Depois de aproveitar cada segundo, fui me limpar e acabei batendo mais uma punheta pensando nele. Quando voltei para o colchão e fui tentar dormir, estava muito confuso "porque será que eu senti isso?" e "será que ele percebeu?" e também "e se eu perder sua amizade por isso?". Nem dormi direito. Nos dia seguintes foi tudo normar. Um dia eu dormia na casa dele e outro dia ele na minha. A cada noite eu aproveitava uma nova parte daquele corpo que estava me deixando cada vez mais doido. Pegava suas coxas, apertava aquela bunda safada, tocava em seus mamilos e segurava no seu pau. A sua resposta nunca foi à noite, sempre durante o dia. Ele se tornava mais atencioso, me ligava mais, passava mais vezes em minha casa e procurava sempre marcar noites para estarmos juntos. 
No colégio continua o assédio das meninas sobre ele e eu ficava só no meu canto imaginando "elas que não sabem que essa bunda tem um dono". E noite após noite estava ali o garoto mais cobiçado do colégio em meu colchão e eu encoxado nele. 
Foram dois anos assim até que mudamos de colégio e a nossa rotina mudou. Perdemos contato e tudo parou ali. Até hoje nunca tive nenhum envolvimento com outro homem. Mas nunca se sabe quando surgirá a oportunidade...

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