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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Meu Amigo de Cabelos Vermelhos

Foi em uma quarta feira qualquer que Nathan me ligou um tanto agitado. Disse que não poderíamos sair porque tinha um trabalho da faculdade para resolver, e era um tanto urgente, levaria a noite toda em sua casa. Claro que não me importei. Então logo no começo da noite entrei no facebook para passar o tempo, até que um amigo meu, chamado Carlos, começou a puxar assunto.
        - Não vai sair como Nathan hoje? – Ele perguntou.
        - Nem vai dar, ele tem um trabalho na faculdade – Respondi.
Carlos era amigo de Nathan tanto quanto era meu. Um garoto ruivo muito extrovertido que sempre me fazia rir. Ele disse que não faria nada a noite toda, sua namorada também estava na faculdade, então ele me chamou parar dar uma volta de carro. Em menos de vinte minutos ele estava em frente de casa buzinando.
Seguimos para o centro da cidade, conversando como sempre, rindo e ouvindo musica alta, paramos no BK para comer um hambúrguer e depois já estávamos entediados, então um papo idiota teve inicio.
        - Cara vamos no Italian? – Perguntou Carlos.
        - O Motel? Ta ‘locão’? – Respondi
        - Meu aniversario de namoro ta chegando, quero ir conhecer só pra ver se vale a pena ir comemorar lá, entende? Hoje é quarta, ta quase na hora do jogo, a gente toma um banho de banheira numa boa enquanto assiste o brasileirão. Vamos?
        - Ta que seja. – Concordei.
        Seguimos para o Italian, um motel muito caro devo admitir, entramos fingindo ser um casal gay e rindo aos montes. Pegamos um quarto bacana com uma decoração inspirada na torre Eiffel. Carlos foi logo tirando a camisa, era malhado, corpo definido, pelinhos ruivos iam do umbigo e entravam em sua calça. Depois ele ligou a TV, um tela de led de 50”. Então arrancou o tênis e quando ia tirar a calça ele parou.
        - Esse motel tem serviço de quarto de primeira – Ele disse pegando o telefone – Eu quero uma porção de fritas com queijo e uma garrafa de um litro de coca com copos com gelo e limão! – Então ele desligou.
        - Isso é um motel mano – Eu disse – Não uma lanchonete.
Depois que entregaram o estranho pedido, Carlos retirou a calça e por fim a cueca. Ficando completamente nu. Eu também tirei a roupa, mas fiquei só de cueca. Esperamos a banheira encher de pé em frente a teve comendo batatas. Admito, foi difícil não me excitar vendo aquele ruivo sarado com uns 15 cm de pau mole ao meu lado e uma bunda empinadinha e durinhas com alguns pelinhos vermelho. Mas eu me aguentei. Quando a banheira se encheu eu tirei a cueca e nos entramos, cada um de um lado com nossas penas esticadas em direção oposta.
        - Gol! – Gritou ele quando seu time marcou – Futebol é foda! – Ele disse.
        - Você gosta de qualquer jogo – Eu disse – Lembra daquele do palitinho?
        O jogo do palitinho funcionava assim, cada um de nós ficava com 4 palitos de dente nas mãos, então você leva a mão com os palitos nas costas e coloca na mão vazia uma quantidade X. Então os dois devem tentar adivinhar qual a quantia exata de palitos na mão dos dois.
        - Vamos jogar agora?
        - Vamos – Eu concordei, não gosto de futebol – Quais são as regras?
        - Quem ganha faz o outro passar vergonha?
        - Pode ser – Concordei porque eu sempre ganhava.
        Na primeira rodada ninguém acertou, na segunda também não, na terceira eu acertei. Fiquei pensando o que faria Carlos passar vergonha, e já tirei proveito da situação. Então mandei ele ficar de pé do lado de fora da banheira e rebolar pra mim. Ele relutou mais fez, jogo é jogo, saiu da água e ficou de costas, e rebolou algumas vezes com aquela bunda com pelinhos vermelhos, voltada pra mim. Então ele voltou para a água rapidamente, foi quando eu percebi que o pau dele estava um pouco maior, um pouco mais “duro”. Mas voltamos a jogar, na rodada seguinte ele ganhou, sorriu e disse:
        - Agora você me paga, feche o olho e coloque a língua para fora.
        Eu fiz, achando que ele passaria sabão na minha boca ou coisa do tipo, mas não foi isso que aconteceu. Senti então algo quente, logo entendi o que era, abri os olhos e me afastei com uma cara de puto.
        - Ta loco? – Gritei – Como assim você coloca o pau na minha boca?
        - “Ouxe”, você concordou com as regras – Disse ele mergulhando o corpo na água – Vai continuar ou não?
        - Vamos – Disse depois de respirar fundo, é claro que eu estava gostando.
Na rodada seguinte ele adivinhou novamente, não me mandou fechar os olhos dessa vez, ficou de pé, com o pau completamente duro, mais de 17cm, grosso e coberto por pelos vermelhos, se aproximou e bateu com ele no meu rosto. Olhei para cima e vi ele sorrindo enquanto batia o pau na minha testa.
        - Acho que isso não esta te incomodando – Disse ele – Só tem um jeito de saber.
        Com o pé dentro da água ele pisou sobre o meu pau e sentiu ele todo duro na sola de um pé tamanho 40. Foi então que ele colocou a cabeça da rola dele sobre meus lábios, ele sorria enquanto tentava colocar dentro da minha boca. Eu não resisti muito, era isso que eu queria. Eu abri a boca e ele enterrou a vara na minha garganta quase me fazendo vomitar, e depois tirou, segurou meus cabelos e deu inicio a um vai e vem com a cintura, de pé na banheira, fodendo a minha boca em um ritmo lento, enquanto ele via o jogo na TV. O gosto do pau dele era diferente do de Nathan, mais forte, um pouco salgado, talvez devido a espuma da água, mas de modo algum era ruim. Chupei como um sorvete em um dia quente. Ele gemina pouco, não tanto quanto Nathan gemia, mas era bruto, estocava a vara na minha garganta até seu saco tocar o meu queixo. Depois disso ele me puxou, fiquei de pé frente a frente com Carlos, ele me deixou de costas para e começou a roçar seu pau, incrivelmente duro na minha bunda, enquanto me punhetava. Mas não me dava atenção, olhava a TV, apertava mais meu pau quando o seu time quase marcava um gol. Então ele me puxou para baixo, e se abaixou comigo. Ficamos de joelhos na banheira, ele atrás de mim com as pernas dobradas de baixo da minha bunda e eu mais arreganhado com as pernas do lada das deles. Por alguns minutos fiquei sentindo o pau dele entre a minha bunda, e rebolei enquanto ele via a TV. No intervalo do jogo ele me deu atenção.
        - Agora eu acabo com você – Ele disse no meu ouvido.
        Carlos levou a mão no pau dele, me jogou para frente e encostou a cabeça da sua rola no meu cu, depois me puxou para trás me fazendo sentar sobre o colo dele com a vara inteiramente enterrada na minha bunda.
        - Rebola daquele jeito agora – Ele disse.
        E eu rebolei, ele gemia na minha orelha feito homem, urrando de tesão. Então ele se colocou ereto sobre os joelhos, me fazendo ficar de quatro na banheira sem tirar o pau de dentro de mim. Deu um tapa forte na minha bunda e começou o vai e vem, ele se deitou sobre mim me abraçando, eu sentia seu abdome definido roçando nas minhas costas, e seu pau entrando e saindo com vontade na minha bunda. Eu gemia também, estava uma delicia, embora o pau dele fosse menor do que o do meu melhor amigo, eu achava até então que isso faria diferença, mas não fez, até hoje tenho minhas duvidas de qual dos dois me fez gemer mais.
        Ele metia feito um cão, movimentando a cintura pra frente e pra trás, rápido e freneticamente. Às vezes ele estocava com força e deixava o pau parado dentro de mim por instantes e então voltava com o vai e vem. Eu gozei sem tocar no meu pau, mas ele levou mais um tempo. Quando estava quase lá, tirou o pau de dentro de mim e ficou de pé na banheira se masturbando, eu me sentei na banheira e ele gozou no meu cabelo. Depois se sentou na minha frente, o jogo estava voltando na TV, ele ficou ali como se nada tivesse acontecido por um tempo. Depois me puxou para ele me colocando entre as pernas dele, eu sentia seu pau já mole nas minhas costas. Carlos passou o dedo na porra dele em meu cabelo, e então levou o dedo até a minha boca, eu chupei o dedo dele durante todo o 2º tempo do jogo. Senti o pau dele crescer nas minhas costas mais uma vez. E quando o jogo terminou fizemos tudo de novo.Tomamos um banho em seguida, e de baixo do chuveiro ele lavou meu cabelo muito bem lavado.
        - A gente podia sair toda quarta feira – Ele disse enquanto esfregava meu cabelo.
        - Não dá, quarta feira é o meu dia com o Nathan.
        - E que tal toda Quinta? – Ele perguntou.
        - Acho melhor, na quinta não passa jogo – Disse dando risada.
        E por muitas quintas feiras eu saia para dar algumas voltas por ai com meu amigo Carlos. Nathan não sabia sobre Carlos, e Carlos não sabia de Nathan... Mas quanto tempo isso iria durar?

Aguarde por mais contos...

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