Com o Segurança do Banco
Próximo ao meu local de trabalho, tem um segurança de uma agência bancária que é simplesmente perfeito. O cara é bom demais!!! Imagine um negro, alto, com um par de pernas de tirar o fôlego, dentro de uniforme azul marinho, (com direito a cacetete, colete a prova de bala, 38 na cintura... enfim, todos os ‘apretechos’ que um policial normalmente usa). Tudo isso bem arrochadinho num corpo deliciosamente escultural, uma boca carnuda bem delineada, que... (ai ai ai, vamos parar que eu já estou suando). Pois é, imagine a possibilidade de um homem desse não parar de lhe observar a cada vez que você entra no Banco! Imaginou? Pois ele é tudo isso e muito mais!!! E é exatamente isso que vem acontecendo comigo.
A primeira vez que eu o vi, pensei: "será que este homem é real?". Logo de início, fiquei sem graça, pois a porta giratória do banco deixava todo mundo passar, mas só travava comigo, o que tornou necessário que ele saísse, e me revistasse para se certificar que, de fato, eu não estava com nenhum objeto metálico no corpo. Constrangimentos à parte, vibreeei quando aquele homem passou suas firmes e grossas mãos sobre o meu corpo. Uffaaa!!!
Pois é, foi neste incidente que nos conhecemos. Com o tempo, eu não podia pisar os pés na agência que ele não parava de me observar. Acharia que ele estivesse me tirando como “marginal” se não fosse a forma como ele me olhava. Sabem aqueles olhares que são capazes de despir uma pessoa? Pois é, ficava todo sem graça, mas, inúmeras vezes nossos olhares se cruzavam e ele não disfarçava nem um pouco. Permanecia me olhando como que querendo me hipnotizar com seu encanto sedutor. Outro dia, tomei coragem (olha só a minha coragem) e comentei com ele: "Calor hoje, né amigo?" Pronto! Isso foi o suficiente para ele puxar um bom e demorado papo comigo. Em nosso papo, acabamos descobrindo que éramos quase conhecidos e daí uma grande “amizade” se iniciou. Outro dia, ele me chamou para um "baba" que iria ter na Associação da Seguradora que ele trabalha. Eu odeeeio futebol, mas já disse que iria! Marcamos para nos encontrar já na associação, mas antes de chegarmos lá, ele fez questão de me levar ao apartamento dele para apanharmos algumas ‘coisas’ que ele havia esquecido.
Meu Deus!!! Durante o trajeto, não parava de imaginar em como seria um homem daquele (todinho) só para mim. Meu pau ficava duro só de pensar! Comecei a falar algumas "trivialidades" da minha vida, quando dei-me conta que ele não parava de me olhar, enquanto me oferecia uma latinha de cerveja, latinha essa que eu recusei (pois não queria beber para depois não colocar a culpa na ‘pobre’ bebida tudo que porventura eu fizesse e viesse me arrepender depois!)...
Chegando à sua casa, João Ricardo pediu-me para aguardá-lo enquanto tomava um banho. Estava a olhar alguns porta-retratos na sua modesta estante, quando, ainda molhado e com uma toalha na cintura, Ricardo me abraçou por trás, deslizando suavemente sua latinha de cerveja sobre minha nuca, o que me causou um certo ‘frisson’ de tanto prazer.
Pedindo-me para abraçá-lo, João Ricardo calou-me cm um beijo enquanto despia meu corpo. Deixando cair a toalha, dirigiu minha cabeça em direção ao seu duro cacete, pedindo-me para chupá-lo como uma putinha no cio.
Sem escrúpulos, fui despido completamente, enquanto, de forma voraz, era chupado pelo Ricardo dos pés à cabeça. Já trêmulo e com dificuldades até para respirar, fomos para o quarto dele, derrubando objetos que pelo caminho se encontravam e deixando para trás nossas peças de roupas, uma a uma. Nesse dia, a lua estava bonita no céu... Acho que era noite de lua cheia ou nova, não sei. Só sei que pela fresta da janela, éramos sutilmente iluminados pelo luar, sob a qual deitamos nossos corpos. A visão proporcionada por aquele homem lindo, completamente rijo, fazia-me delirar de tamanha excitação!
Caí de boca naquele pau delicioso, enquanto Ricardo se contorcia sobre a cama a cada vez que eu sugava seu pau. Enquanto chupava seu pau, tinha a sensação de estar completamente dominado por sua abissal masculinidade. Ficava à sua mercê como um escravo sexual.
Por um momento, transferi minha língua delicadamente para os seus testículos, os quais pus um a um na minha boca. Mover a língua languidamente em torno deles faziam o Ricardo subir pelas paredes! Minha boca enchia d’água e todo meu corpo tremia e suava ao mesmo tempo. Ricardo abraçou-me lateralmente e começou uma suave sessão de sussurros e lambidas ao meu ouvido, enquanto eu gemia de tamanha excitação! Calando minha boca com seu dedo polegar, Ricardo foi aos poucos colocando seus dedos um a um na minha boca, enquanto com a outra mão massageava a minha bunda, preparando-a (talvez) para a penetração.
Eu apenas obedecia a tudo que aquele “negro” me impunha. Sem me aperceber fui penetrado e (de forma admirável) sem dor alguma! A sensação de ter e sentir o corpo de Ricardo sobre mim (e em mim) era, deveras, a melhor sensação já sentida em minha vida.
O que me espantava a cada instante era o carinho e o tesão que jamais imaginara que Ricardo tivesse por mim. Todos os mínimos movimentos emanados de seu corpo arrancavam-me suspiros e pasmos, que nos excitavam muito. Roçando-me por trás, enquanto beijava sensualmente minha nuca, Ricardo parecia não agüentar mais.
Ajoelhando-me sobre uma almofada, plagiei a posição de uma pantera no cio, enquanto seu afoito tigre busca o melhor modo para o acasalamento. Eu era a pantera e o Ricardo meu impetuoso tigre. Rsrsrs. Meu Deus! Estou promíscuo demais! Só sei que transamos, transamos e transamos, até que não agüentei mais e gozei, mesmo sem tocar um dedo no meu pau, tive a maior gozada de todos os tempos! A excitação do Ricardo, ao presenciar tudo aquilo, foi tamanha que logo em seguida esguichou um liquido quente, muito quente, sobre minha bunda sensual e agora novamente maculada. Ricardo havia gozado! Nos lambuzamos com esperma quente e desfalecemos um nos braços do outro!
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