Do bar para cama
Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,77cm, 90 kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel, com um barriguinha sexy. Meu pau mede aproximadamente 16 cm e vergado para esquerda. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho, mas não curto dar, já tentei, mas não consigo. Era Sexta-feira, estava doido para dar uma trepada, mais tinha brigado com Cláudia, minha garota, então resolvi ir para o bar que costumava freqüentar no Centro do Rio e fiquei bebendo. Até que vejo David (biólogo, 30 anos, branco (queima de praia), cabelos -compridos, nos ombros- e olhos castanhos claros, 1,80cm, 85Kg, uma pequena barriga, todo peludo, um enorme pau maravilhoso,19,5cm e muito grosso, com veias salientes, vergado para esquerda parece que foi esculpido a mão) que namora Ana, irmã de Cláudia, também bebendo sozinho. Fui até ele e perguntei sobre a Ana, ele fala que discutiu mais uma vez com ela, pois ela é muito ciumenta. Então ele pediu para que eu sentasse e bebesse com ele. Sentei e falei que também havia brigado com Cláudia, e foi o pelo mesmo motivo, ciúmes. Ficamos conversando banalidades, bebendo as nossa mágoas, acompanhados daquela loura bem gelada (cerveja), bebendo muito. Minha bexiga estava estourando, então não aquentando mais, disse que iria ao banheiro. Chegando lá tinha um cara lavando as mãos e já indo embora. Eu paro no mictório (aquele de aço comprido) coloco meu pau para fora e começo a mijar, mijei muito e como estava na seca, meu pau em riste, comecei a me punhetar. Percebo alguém atrás de mim, quando olho era o David. Fiquei vermelho e sem graça, aí ele fala, cara fiquei de pau duro só de ver você se punhetando, posso fazer o mesmo. Eu falo que tudo bem, então ele se coloca ao meu lado no mictório, coloca aquela enorme “jibóia” para fora, já babando e começa a mais fabulosa punheta que já presenciei. Ele se punhetava loucamente, olhando direto para minha punheta e eu olhava para aquela cena surreal, parecia um filme. De repente eu lembro que estávamos no banheiro do bar e falo para pararmos, pois poderia chegar alguém, e fui guardando meu pau aí ele fala é mesmo que loucura a nossa. Voltamos para mesa e bebemos mais umas 2 cervas. Eu falo que estava na hora perdi a conta e irmos embora, pois já era tarde. Aí David fala que a “noite era uma criança”. Falo que para ele, que mora perto, nunca é tarde. Mas para mim a “noite já era um ancião”, que precisava pegar um taxi para ir para casa. David fala que teríamos que terminar aquela punheta que começamos no banheiro, que se tocasse uma sozinho, não seria a mesma coisa. Eu falo que são 2:00h da matina, é melhor irmos embora. Chamamos o Paulo, o garçom (que tem um pau saboroso, pois já mamai ele no reservado do banheiro do bar, mais isso é outro história) pagamos a conta e fomos. Ai ele me chama para irmos para sua casa, pois estava sozinho e seus pais só retornariam no Domingo. Eu pensando no que podia rolar e como já era tarde resolvi aceitar. Chegado em sua casa continuamos bebendo na sala vendo tv e conversando, nem sei do que falávamos. Aí ele se levanta e fala que iria tomar um banho, pois estava muito torto. Foi tirando a roupa até chegar nu no banheiro. Demorou um pouco e quando voltou, enrolado na toalha, já estava melhor e me perguntou se eu queria tomar um banho também. Eu falei que iria aceitar, pois também estava meio mamado. Ele fala que iria pagar uma toalha. Aí eu falo que poderia ser dele, para não molhar outra. Então ele desenrola a toalha e me entrega. Quase tive um treco com a sua atitude, pude conferir mais de perto, que o cara tinha uma vara enorme mesmo e ainda estava mole. David riu, vendo minha cara e fala para que não me assustasse, que todo mundo se espanta com o tamanho, mais espanto maior é quando ela fica duro, você viu no banheiro, mas que a “jibóia” dele era dócil e que adorava ser beijada e que quando recebe carinho fica muito alegre e vibra muito, chegando a chorar. Eu hipnotizado só voltei a mim quando ele me entrega a toalha, com um sorriso safado na cara. Fiquei sem graça e fui para o banheiro tomar meu banho com muito tesão tocou uma punheta mas não consigo gozar, acho que devido a bebiba. David me chama e pergunta se toparia ver um filme, eu digo que sim. Termine o banho me enrolo na toalha e vou para o quarto dele, pois o DVD fica lá. Quando chego o vejo deitado na cama e pelado sem vergonha nenhuma. Ele pede que eu me acomode ao seu lado e aperta o play, começa o filme. Logo na primeira cena dois homens com uma mulher, um comendo e o outro sendo chupado. Na outra cena um cara comendo o cú da loura e chupando o pau de outro cara. Era um filme bisexual ele pergunta estava gostando, se eu queria que trocasse de filme. Eu disse que estava gostando que deixasse rolar o filme. Nisso olho para o David e vejo de novo o maior e mais lindo pau que já tinha visto, mas uma vez fiquei em transe. De repente sinto a mão dele puxando a toalha e a boca dele sugando meu pau. Aí ele pára e fala para eu fazer o mesmo no pau dele, pois sabia que eu o desejava também. Não pensei duas vezes, cai de boca, abocanhado o que pude, pois, um pau de 19,5 cm e grosso é muito difícil de chupar, mais como chupar é minha especialidade, o fiz com muito capricho e tesão, deixando ele dar estocadas, como se fudesse uma boceta, chegando as vezes quase vomitar, pois seu pau chegava quase sempre na minha garganta. David gemia com meu pau na boca. Ficamos um bom tempo nesse maravilhoso 69, um fudendo a boca do outro até que gozei na sua boca e ele bebeu toda a minha porra. Aí ele fala que seria a vez dele de gozar na minha boca. Então ele pede que eu sente no chão e encoste na lateral da cama e recoste a minha cabeça no colchão, então ele vem por cima se reclina sobre mim como se tivesse fazendo flexão, mira a vara na minha boca e começa a socar, entrando e saindo. Com um certo controle, ele conseguia por só um pouco e tirava, sem encostar na minha garganta e aos poucos vai aumentando o ritmo e gemendo muito, goza fartamente na minha boca, me fazendo engolir todo aquele leite. Foi maravilhoso. David tira o pau da minha boca e cai exausto na cama. Me chama e fala que essa foi a melhor foda que ele teve. Me abraça e me tasca um beijo na boca. Eu falo que ele de agora em diante seria meu e eu seria dele. Nos beijamos novamente, então eu começo a alisar aquele tapete de pêlos que é o seu corpo, deito minha cabeça no seu peito, era como se tivesse sobre um bicho de pelúcia, dormimos. Transamos por toda madrugada e no final de semana toda. Voltamos com nossas namoradas, mas transamos pelo menos uma vez por semana. É uma transa entre dois homens, com muito carinho, sem penetração, mais muita chupação. PS: Descobrimos que não se deve desprezar ninguém, pois o grande tesão pode estar ao nosso lado, é só enxergarmos. Eu e David quase não nos falávamos, ele me achava metido e eu o achava muito mauricinho. Descobrimos também que entre nós, dois homens que gostam de homens, havia muito mais afinidades. A partir daquele dia passamos a sair os quatro juntos, recebemos até elogios das nossa namoradas, que acham a nossa amizade belíssima, que fica cada vez mais forte. Pobres meninas que não sabem e não nunca saberão sobre o nosso namoro. 28/02/2004 |
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Do bar para cama
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