De vez em quando me dá vontade de experimentar algumas loucuras por ai.
Quando era adolescente, lembro que passava um filme no SBT chamado Boogie Nights. Uma cena que nunca me esqueci foi de um jovem, lindo, numa balada, dizendo que deixaria um homem vê-lo tocar punheta por x dólares. Ele não era garoto de programa, nem nada, era apenas um jovem querendo se dar bem, já que percebeu uma certa atração do homem por ele. Não me lembro se a punheta realmente rolou, mas confesso que fiquei tentado por isso: alguém me pagando para me ver tocar punheta.
Tempos depois, já adulto, com uns 22/23 anos, estava voltando para casa por volta da 4h da manhã, após ter ido beber com os amigos em um bar. A gente tinha feito tantas brincadeiras obscenas, que sai de lá de pau duro e com uma puta vontade de bater. O calor que fazia naquela madrugada me deixava ainda mais excitado. Usava um boné preto, camisa branca, bermuda jeans, e um tênis de skate branco, sem meia. Ansioso, enfiava a minha mão no bolso e pegava no meu pau discretamente.
Cheguei num ponto de ônibus, onde em um dos bancos estava um cara, aparentando uns 30 anos, meio moreno, de barba, camisa salmão semi aberta, calça jeans rasgada e uma bota de acampamento marrom, meio gasta. Ele fumava um cigarro. Encostei-me a um dos pilares do ponto, ainda com a mão no bolso e pegando na minha pica, me lembrando as brincadeiras safadas com meus amigos. Foi então que me assustei com uma voz do meu lado.
- Quer um cigarro? – ofereceu o tal cara, simpaticamente.
- Não, obrigado. Eu não curto cigarro. – respondi.
- Entendi. Só curte ficar pegando no pau, né? – cutucou ele, rindo.
Me assustei. Ele tinha percebido que eu estava pegando na minha rola. É claro, bêbado, eu não me dei conta do enchimento que se formou dentro da minha bermuda. Mas ele, pelo jeito, tinha reparado.
- Que é isso, cara! Eu não to pegando no meu pau não. Já passei dessa fase. – respondi, tentando disfarçar.
- Relaxa. Pra mim você não tá fazendo nada de errado. Eu também dou umas pegadas gostosas no meu pinto às vezes, na rua. É só saber disfarçar que não dá nada.
Eu dei risada. Me senti novamente um adolescente na frente dos pais tentando esconder as punhetas que toca. Ele então começou a puxar assunto comigo, falando de como ele gostava de tocar, onde, o que o excitava, etc. Segundo ele, era hétero, mas eu desconfiava. Logo eu também comecei a contar sobre mim. Enquanto ele falava, em alguns momentos, ele olhava para o próprio pau dentro da calça, ou passava a mão ligeiramente, como se quisesse ilustrar o que falava. Ele também estava vindo de um bar, mas parecia mais lúcido do que eu. Continuei com o caralho duro, e alisando-o com a mão ainda no bolso. Foi então que ele falou que adorava ver um cara se masturbando na frente dele. Olhei para sua calça. Ele estava de pau duro. Foi então que, não sei porque, me lembrei dessa cena do filme. E curioso, resolvi propor:
- Você pagaria pra ver um cara se masturbando na sua frente?
- Cara, não sei. Hoje é tão fácil conseguir isso... às vezes nem precisa pagar. Mas confesso que um garotão como você, branquinho, meio magro, com essas roupas e esse jeitão de moleque, e com essa vontade louca que me bateu agora, eu pagaria sim. Por que?
- E se você me pagasse pra me ver tocar agora?
Ele então me perguntou quanto. Não tinha a menor noção de quanto se cobrava por isso. Então chutei uns 20 reais. Malandro, ele jogou um papo de que tínhamos nos dado tão bem, e se eu não poderia fazer de graça, que ele de alguma forma ia me retribuir. Depois de pensar, decidi cobrar mesmo, pois, eu me sentiria um garoto de programa e isso já seria um desejo que ele poderia me atender. Ele pediu pra olhar o meu pau dentro da minha calça. Então, discretamente, abri o zíper e mostrei pra ele a minha rola grossa, meio melada, não muito grande (16cm) e com alguns pentelhos. Vi seus olhos brilharem. Decidimos então ir para um hotel barato ali perto. Ele se ofereceu também para pagar (cara com tesão perde o juízo mesmo rs). Chegamos lá, ele se sentou na cama de pernas abertas, enquanto eu fiquei em sua frente, encostado à parede. Coloquei meu pau pra fora da bermuda, e comecei a alisar suavemente. Em seguida, arranquei minha camiseta, apalpei meu peito liso, e voltei para meu pau. O cara dava os comandos, pedindo para que eu rebolasse, ficasse de lado, prensasse o pau na parede, pegasse a baba do pau e passasse na boca, passasse o pau no boné, sentasse no chão de perna aberta e simulasse estar metendo, tocar o dedo no cú, e até me masturbar com um dos tênis que usava. O trintão ficou louco de tesão, e ficava me estuprando com os olhos, ou tocando furiosamente. Pedi a ele que me xingasse. Ele então, empolgado, me xingou de filho da puta, viadinho, puto safado, cusão, moleque punheteiro do caralho, etc.
E no fim, ele pediu para que eu batesse com o pau em uma de suas botas até que eu gozasse. E eu fiz, bati a minha pica com força naquele couro marrom desgastado, enquanto ele gemia de tanto tesao. Esporrei com força na bota e nos cadarços, mudando de lado em seguida e melando o outro par. Enlouquecido, o cara também gozou aparando quase toda a porra na mão. Em seguida se levantou, foi até mim e ofegante, falou:
-Toma isso aqui como lembrança.
E passou toda a sua porra quente no meu peito descendo até nas minhas bolas. Puta que pariu, como foi bom! Em seguida, nos recompomos. Ele continuava com a minha porra nas suas botas e disse que ia pra casa com elas daquele jeito. Me agradeceu por ter vivido aquilo tudo pela primeira vez, e trocamos telefone. Nós fudemos outras vezes, mas isso fica pra outros contos, porque também são histórias interessantes.
O melhor é que quando eu estava no ônibus é que me dei conta: o cara foi embora e não me pagou os 20 reais. É foda...
Espero que tenham gostado (e gozado) rs
E-mail= thehour_115@hotmail.com
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