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sábado, 18 de agosto de 2012

O aluno que queria surpreender

Eu vou contar uma coisa que aconteceu comigo quando era adolescente. Na verdade, eu não sou o protagonista dessa história, mas sim um amigo dessa época, chamado Tiago.
A gente ainda tava no ensino fundamental, e o Tiago era um mlk muito puto. Ele era meio parecido comigo: branquinho, magro, cabelo preto liso, pica grossa com alguns pentelhos, e tinha fetiche por tênis (sneaker) como eu. A gente já tinha fodido algumas vezes, mas a gente também de vez em quando pegava meninas. Tiago era um pouco mais safado do que eu. Era chegado em brincadeiras obscenas, vivia pegando no próprio pinto, e adorava encoxar as meninas e os meninos, mesmo que apanhasse depois.
Tinha uma professora que dava aula de Português pra gente. Era uma mulher muito gata, corpuda, e Tiago era louco por ela. Lembro até hoje do visual dele: camiseta da escola, bermuda jeans rasgada e um adidas star surrado e sempre sem meia. Toda vez que essa professora entrava na sala, ele logo ficava de pau duro. Como a gente sentava no fundão da sala, era difícil alguém perceber. Se aproveitando disso, sempre que ela se virava pra passar alguma matéria na lousa, o rapaz aproveitava, enfiava uma das mãos dentro da bermuda e alisava o pau discretamente enquanto olhava pra bunda dela. Eu olhava ele tocando punheta pra ela e também ficava de pau duro, mas ao contrário dele, não tinha coragem de tocar ali.
E Tiago logo esporrava, me deixando com o pau babando dentro da minha calça. Às vezes ele descuidava, a porra respingava na bermuda, na cadeira ou no próprio tênis. Eu tinha vontade de lamber aquilo tudo. Mas, na sala de aula, ficava na minha.
-Cara, eu ainda vou comer essa professora gostosa!
-Tiago, ce é louco? Pra ela você não passa de um pirralho!
-Foda-se. Eu sou mlk mas tenho pau e gozo do mesmo jeito que um macho goza. É só ela querer provar que eu mostro.
-Duvido.
É claro que era mais do que comum se excitar com uma professora, mas confesso que a obsessão dele começou a me assustar. Todas as aulas dela ele tocava punheta, aliás, na escola, no banheiro e em casa. Ele sonhava com aquele corpo, e mesmo sendo muito mais novo do que ela, tinha a confiança de um homem, inclusive para chegar nela. E foi o que ele fez, quando a aula antes do intervalo havia acabado e eles ficaram sozinhos na sala.
-Blz professora? Posso levar um papo contigo?
-Diga, querido.
-Vou jogar logo a real. Você, antes de ser professora, é uma mulher, com seus desejos e dotes. Acho você gostosa pra caralho. Um puta corpão. Olha, eu sei que sou adolescente e tals, mas se você quiser, eu posso te mostrar como eu posso te surpreender na cama. Eu quero transar contigo, na surdina, de boa, ninguém precisa ficar sabendo, tá ligado, no proibidão mesmo? E aí? Tá a fim?
A professora arregalou os olhos, e ficou pálida. Nunca tinha visto um aluno tão direto e atirado como o Tiago. E após fitar o rapaz, cujo enchimento da bermuda estava maior por conta do pau duro, respirou fundo, tentando manter a postura de professora e respondeu:
-Hum... Parabéns pela iniciativa, rapaz. Você não perde tempo! Mas, você pra mim não passa de um aluno. Eu até gosto de ser surpreendida, mas quero ser surpreendida por um homem. Você ainda tem muito o que aprender sobre como surpreender uma mulher. Vai treinar com as menininhas da sua idade, e da próxima vez, eu chamo os seus pais para conversar. Gostosa ou não, eu sou a sua professora, e estou aqui para lhe ensinar, não para ser surpreendida na cama. Agora vá para o intervalo!
Em seguida, a professora saiu da sala, deixando Tiago sem chão, e furioso. O rapaz, puto da vida, chutou uma carteira no chão, e começou a pegar na pica já melada, dentro da bermuda.
"Sua filha da puta... já que você não me quer, eu vou mostrar como eu posso te surpreender..."
E então, foi até a mesa da professora, que estava vazia. Apoiou um pé em cima da mesa, pôs o pau pra fora, e começou a punhetar. Tocou com ódio, mas com tanto ódio, que esporrou longe, melando a mesa. Com a força da mão, a cabeça da sua pica estava vermelha pra caralho. Pegou o resto de porra que tinha ficado na rola e passou na cadeira. Em seguida, abriu um sorriso, e guardou o pau de volta dentro da calça.
Tiago continuava furioso. Nada mais irritante pra um mlk do que ser tratado como um mlk. Eu estava no banheiro, dando uma mijada, quando ele apareceu, ofegante.
- Tiago? O que aconteceu cara? Você tava onde?
Seus olhos ainda estavam estranhos. Sem falar nada, abriu novamente o zíper da bermuda, pôs o pau pra fora, e se aproximou de mim.
- Ajoelha.
- O que?
- AJOELHA, CARALHO!
Eu ia me ajoelhar, mas a pressa dele foi tanta, que ele pegou a minha cabeça e me jogou no chão. Em seguida, socou o o pau, que já fedia porra por causa das outras punhetas dentro da minha boca.
- Filha da puta! Cusona do caralho! Rapariga! CHUPA ESSA PORRA MLK! ANDAA!
E eu obedeci, pois sabia que de certa forma, ele estava desabafando comigo. Não era a primeira vez que chupava aquele pau, mas aquele dia eu realmente me espantei como ele tinha ficado com o ego ferido.
-Eu já sou homem o suficiente pra fuder aquela puta na cama! Já comi até cu de macho, quem ela pensa que é pra me tratar dessa forma?
- Cara, isso tá muito bom, mas vamos parar com isso, alguem vai entrar e catar a gente.
Tiago parecia cego. E meteu na minha boca, mas meteu na minha boca com tanta força, mas tanta força, que me lembro da sola do seu tesão de adidas atritando com piso, o que deixou meu pau mais duro ainda. Nao aguentei e também botei ele pra fora e comecei a tocar.
- FILHA DA PUTAAAAAAA! - berrou Tiago ao gozar na minha boca.
Ele estava enlouquecido mesmo. Em seguida esporrei na minha calça. Alguns pingos de porra foram parar até em seu tênis. Após isso, ele respirou, aliviado.
-Valeu cara! Tava precisando fazer isso.
-Sem problema. Foi bom pra caralho.
Nos limpamos e voltamos para a sala. Só sei que no fim, a professora percebeu a porra na mesa e na cadeira, antes de sentar. Impressionada, olhou para Tiago, que agora a encarava friamente, com o ziper da bermuda fechado, com ar vitorioso.
Mas ela levou a melhor. Deu-lhe uma suspensão de 3 dias, mas não contou o motivo para ninguém. Apenas alegou desacato grave ao professor. Depois disso, Tiago nunca mais sentiu nada por ela.

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