Meu nome é Eduardo. Os amigos me chamam de Duda.
Não me considero homossexual, pois gosto muito de mulher. Mas adquiri um prazer especial em dar o rabo. Vou contar como foi.
Eu tinha 16 anos e era um garoto normal, só que dotado de uma bunda magnífica, macia e redondinha e tinhas as coxas bem torneadas e relativamente grossas. A garotada sempre fazia piada, mas eu nem ligava.
Eu sou filho único e, nas férias de final de ano, fui passar um mês numa fazenda de meus tios. Meu primo também era filho único e tinha 16 anos.
Nós sempre brincávamos pelos campos e riachos da fazenda desde pequenos. Uma vez meu primo me chamou para irmos “comer” uma cabra na fazenda do vizinho. Eu, que ainda nem me masturbava, não entendi direito do que se tratava. Pulamos a cerca do vizinho e meu primo se aproximou de uma cabra, baixou as calças, besuntou o pau com um pouco de manteiga que ele trazia no bolso, levantou o rabo da cabra e começou a meter nela, que parecia já estar acostumada e limitava-se a emitir alguns Bé! Bé!
Achei a cena surreal e fiquei fascinado com o pau do meu primo, que era grande e tinha uma cabeça rosada, com a cara dele gozando, e também com a quantidade de porra que o pau produzia. Ele pediu então que eu viesse e provasse da cabra. Nem deu tempo de dizer nada, pois de repente ouvimos um tiro para o alto e um funcionário da fazenda gritando e xingando a gente. Demos no pé rapidinho, pulamos a cerca e voltamos prá fazenda dos meu tios. O cara nem conseguiu ver quem éramos.
Durante a semana, a cena da cabra e o pau do meu primo não saiam da minha cabeça. Conversamos sobre o assunto e eu confessei que ainda não tinha sequer batido uma punheta. Ele, que estava no auge da puberdade, evidentemente já tinha percebido a minha bundinha mignon e ficava brincando dizendo que se a cabra tivesse uma bunda como a minha ele casava com ela na hora.
Estava encarando aquilo tudo como brincadeira, até que no sábado ele me convidou para ir ao riacho pescar. Depois de uma boa caminhada chegamos ao local e ficamos só de calção para dar um mergulho. Como eu estava com um calção maior emprestado por ele, quando pulei de cabeça de uma pedra, o calção saiu. Meu primo nadou até ele, o pegou e iniciou uma brincadeira de que não ia me devolver. Fiquei pulando tentando pegar o calção das suas mãos, até que ele o jogou perto da margem. Fui caminhando em direção ao calção e, quando me abaixei para pegá-lo, senti meu primo pelado me agarrando por trás e roçando firme o pau na minha bunda. Fiquei paralisado sentido aquela coisa gostosa endurecendo rápido e tentando entrar pelas minhas nádegas. Ele então sussurou no meu ouvido: “Ah, primo, por favor, deixa eu só tirar um sarro na sua bundinha? Eu te imploro e juro que não falo prá ninguém.”
Não sei o que deu em mim. Como o local estava deserto e longe da fazenda, criou-se um clima intenso e me subiu um calorão pelo corpo. Deixei então ele deitar por cima de mim na beira do riacho. A posição não estava das mais confortáveis e logo ele me colocou de joelhos na areia molhada e pegou algo no bolso do calção molhado. Era o plástico com o tablete de manteiga. Pensei: O FDP já tinha tudo planejado para me comer nesse passeio. Mas como a curiosidade era enorme, não ofereci nenhuma resistência.
Ele estava muito aflito de tesão. Logo senti a cabeça do pau dele forçando o meu cuzinho. O negócio doía muito no final da cabeça. Ele mandava eu abrir como se fosse defecar. Depois de muitas tentativas a cabeça entrou toda e eu soltei um pum. Ele tirou e enfiou de novo. Aos poucos aquele caralho foi deslizando todo prá dentro do meu rabo. Daí começou o vai e vem e eu comecei a me deliciar com a minha primeira experiência sexual. Meu primo ficava gemendo e falando alto “Puta que pariu! Caralho! Que bunda gostosa!”. De vez em quando ele lavava o pau no riacho, limpava minha bunda, colocava mais manteiga e me enfiava a pica toda! Eu, que estava adorando, só pensava como seria receber aquele jato de porra que tinha me fascinado. Senti então que ele ia gozar e fiquei deslumbrado com a sensação daquele pau latejando, todo atochado no meu rabo, ele urrando e a porra jorrando intensamente dentro de mim. Que delícia!
Meu primo me agradeceu, dizendo que nunca tinha gozado tanto e confessou que até hoje só tinha batido punheta e comido umas cabras, que logicamente não tinha bunda e a buceta dela não era apertada como o meu cú. Não preciso dizer que o pau dele e minha bundinha se apaixonaram perdidamente. Passamos a ir ao riacho pelo menos duas vezes por semana.
No fim do mês voltei prá casa e não tive mais contato com meu primo, pois a fazenda ficava bem longe da minha cidade. Iniciei então a puberdade, descobri a punheta e cheguei a comer uma empregada e uma namorada. De alguma forma estava seguindo decididamente para o lado hétero.
Já com 16 anos entrei para uma escola militar em regime de semi-internato, com folga em alguns finais de semana.
Não demorou muito para me darem o apelido de “bundinha”. Apesar de ter ganho mais corpo eu ainda continuava totalmente imberbe e com uma bundinha que muita mulher invejaria. Me acostumei às piadas e levava na esportiva.
Acontece que vivíamos num alojamento com cerca de 30 alunos e o meu colega do armário ao lado, chamado Raimundo, era um nordestino que tinha o apelido de “varudo”ou “varimundo” por motivos óbvios. Ele era um dos poucos que não fazia piada comigo e fizemos amizade rapidamente. Logo começaram as brincadeiras dizendo que o pau do varudo contra minha bundinha seria o combate do século. Eu não estava me importando até que comecei a perceber que ele me olhava com aquele olhar faminto que eu já tinha visto nos olhos do meu primo.
Um dia quando voltei do banho percebi pelo espelho do meu armário, que ele estava por trás admirando a minha bunda e esfregando o pau lentamente. O armário dele ficava entre a janela e o meu. Fingi que não percebi, coloquei a roupa e saí do alojamento. Independente do comportamento dele, estudávamos sempre juntos e a amizade ia crescendo. Um dia tinha acabado de tirar a toalha do banho quando ele chegou por detrás de mim e, tipo de brincadeira, encostou aquela coisa enorme na minha bunda. Além de abri-la um pouco como na investida do meu primo, eu senti o calor dela e a ponta roçando as minhas coxas. Fingi que não tinha gostado daquilo, mas o problema é que eu demorei um pouco para rechaçar a investida. Aí então ele percebeu que podia ter jogo e continuou me “caçando”. Tal qual a cena da cabra, aquilo me deixou um pouco perturbado e curioso.
Bom, num final de semana éramos os únicos no alojamento e fui tomar meu banho. Não demorou muito o Raimundo adentrou no meu box e me agarrou por trás, fechando a cortina com uma das mãos. Como eu estava todo ensaboado não resisti e comecei a tentar abocanhar com a bunda aquela rola enorme. Ele implorou prá mim continuar pois estava com muito atraso e precisava gozar. Cerrei as pernas e deixei aquela rola grossa deslizar prá cima e para baixo no meu rabo e entrar por entre as minhas coxas. Algumas vezes ele apontava a cabeça no meu cú e tentava enfiar. Na metade da cabeça eu já sentia uma pontada de dor muito forte e recuava. Não demorou muito, senti o jato de porra pegar alto nas minhas costas, depois na bunda e nas coxas. Não falamos nada, ele foi para outro box, nos lavamos e voltamos à rotina.
Na semana seguinte ele estava de plantão e me mostrou a chave de uma sala que só quem estava de serviço podia usar. E, evidentemente, me convidou para ir à noite lá para podermos estudar com mais tranquilidade.
Eu sabia que estudo ele queria, mas me fingi de bobo e aceitei. Como ele gostou muito, daria novamente aquele sarro nele, agora com mais calma e capricho e pronto. Para me prevenir, fiz uma lavagem de mangueirinha, no caso de ele tentar enfiar de novo a cabeça. Deixar ele colocar aquilo tudo no meu rabo? Nem pensar!
Chegamos à sala, que era pequena e tinha somente uma mesa, uma cadeira, uma poltrona e um banheirinho com privada e uma ducha.
Não demorou e começamos o sarro de pé. Como no episódio com meu primo, logo estava pelado de quatro na poltrona, com o Raimundo abrindo um pacotinho de lubrificante que ele tinha trazido.
A situação era muito parecida com a primeira vez com meu primo, só que que agora não era uma rola. Era a vara grossa do varimundo!
Ele lubrificou os dedos e começou a enfiar um a um até ficarem três dedos. Com dois e três dedos ele forçava o meu anel a se abrir. Minha apreensão foi diminuindo pois vi que, pelo menos, ele entendia do assunto. Aliás, com um pau daquele tamanho ele tinha que entender.
Bom, acabado os preparativos, o combate do século teve inicio. Ele apontou aquele monstro no meu cuzinho e começou a meter bem devagar, procurando avançar centímetro a centímetro. Lembrei dos ensinamentos do meu primo e procurei abrir o ânus como se estivesse defecando. Pelo menos a cabeça eu ia agasalhar. Foram muitas pontadas de dor. Ele tirava e, calmamente, pedia prá mim falar quando a dor passasse. Lá pela quinta investida, mesmo com alguma dor eu dei sinal livre. Ele então besuntou o pau com mais lubrificante e forçou com mais decisão a entrada. A cabeça enorme então entrou todinha. Senti meu cú latejando muito e pensei que o negócio não ia conseguir passar daí, mesmo porque ele tinha me prometido que ia colocar só a cabeça. Então veio aquela máxima de que caralho não tem ombro e que o pau é só para levar e trazer a cabeça; Ele empurrou tudo prá dentro de uma só vez!
Se existe mesmo esse negócio de pregas, as minhas foram fulminadas na hora. Ele deixou o pau todo dentro por uns instantes e procurava enfiar o pouco que faltava. Logo senti as bolas dele encostando na minha bunda. Daí ele iniciou idas e vindas bem devagar em todo o comprimento daquele pau. Fui ao delírio.
Assim que ele sentiu a coisa mais lubrificada parou de me comer e começou a me fuder com muita vontade. Eu, que nem acreditava que aquilo tudo caberia dentro de mim, gemia com aquela vara me arregaçando todo. A pélvis e as coxas dele batiam forte na minha bunda e ele falava: “Porra Duda, essa tua bunda não é desse mundo! Posso comer ela todos os dias?” Eu gemia e fazia com a cabeça que sim. Logo ele começou a ficar muito ofegante e a gozar muito, acompanhado de uma forte tremedeira das pernas. Ouvi um barulho de algo pingando forte no sofá de couro e cheguei a pensar que pudesse estar me cagando em face do tamanho e grossura do varimundo, mas o que pingava era porra, muita porra. Quando ele tirou o pau então, jorrou uma abundância de porra grudenta que colou em tudo. Nos lavamos e limpamos tudo prá tirar o forte cheiro de porra do local.
Engajamos então nos estudos, mas cerca de uma hora depois, o Raimundo estava novamente todo dentro de mim, iniciando o segundo tempo. O problema agora é que, ele estava demorando muito prá gozar. Parecia que aquela vara tava querendo fazer fogo atritando com meu cú. Com movimentos fortes da bunda, já que o cú estava totalmente rendido, consegui finalmente fazer ele gozar. Fomos dormir exaustos. Ele, orgulhoso por ter abatido a tão cobiçada caça e eu muito agradecido por ele ter insistido tanto e sido paciente na primeira penetração.
Lógico que não foi todos os dias, mas fiquei dando para o Raimundo direto. Combinei que, dependendo da discrição dele, eu o aliviaria sempre que ele quisesse.
Num feriadão fui para a casa de praia de meus pais, onde passei cinco dias curtindo a praia e o sol. Lógico que tinha vontade de convidar o meu amigo, mas isso já era dar muita bandeira. Deu pena ver ele ficar no quartel todos esses dias. Nós podíamos chegar até as 06 horas da segunda-feira, mas como tínhamos uma prova nesse dia, eu cheguei por volta das 17 horas do Domingo, até porque tinha combinado de comer uma pizza na cidadezinha próxima com o Raimundo, pois a comida do quartel no final de semana era horrível .
Cumprimentei o Raimundo e já sabia que ele ia ficar fingindo mexer nas coisas do armário de bobeira até me ver tirando a roupa. Como estava com um pouco de pena dele, preparei uma surpresa. Abri a porta do meu armário para que ninguém visse, baixei devagar as calças e mostrei a bunda arrebitada dentro de um shortinho branco minúsculo e cavado que ressaltava o meu novo bronzeado. Comecei a arriar devagar o short, olhando pelo espelho aquele olhar de tarado. Pensei que ele ia ficar alisando o pau ou vir me assediar, mas ele chegou perto de mim e me deu uma bronca – Porra Duda, para de sacanagem. Vamos logo jantar que nós temos muito que estudar.
Fiquei um pouco sem graça, levantei o shortinho, que já estava pelas coxas, e vesti as calças novamente. Falei. - OK. Então vamos logo.
Estava pensando que íamos pegar um buzum até a cidade, quando ele me levou até o estacionamento e mostrou um carro pequeno que ele tinha alugado para dar umas voltas no final de semana. A família dele no nordeste tinha boa situação financeira e sempre mandava dinheiro para ele. No caminho até a cidade ele confessou que, mesmo com o carro, não tinha pego ninguém no feriadão.
Era de se esperar, porque ele não era um cara muito provido de beleza física, apesar de ter um corpo sarado e peludo e aquela ferramenta que só eu conhecia como poucos. Fazer troca troca nunca pensei, mesmo porque ele tinha uma bunda muito máscula e peluda e meu pau se encolhia todo quando a vara dele chegava na área.
Ele então continuou o papo dizendo que estava ansioso me esperando e que eu não tinha noção do tesão que ele ficou quando eu mostrei a bunda debaixo daquele shortinho branco. Pronto, pensei. O cara vai querer me comer no carro. Mas em que lugar ele vai estacionar?
Ele passou então da entrada da cidade e eu falei – Tudo bem Raimundo, eu já estou vendo nesse seu jantar que a janta serei eu, mas estou com fome. Pensava que ele estava escolhendo um local ermo para estacionar, quando ele entrou numa estradinha que deu num motel que eu não conhecia. Ele virou prá mim e disse – Não conhece? Esse motel é novo, já tem uns dois meses que foi inaugurado.
O motel estava meio deserto e não acreditei quando percebi que ele já tinha reservado uma suíte. Cobri o rosto e entramos. Nossa! o local era deslumbrante, com piscina, hidro, espelho no teto e o escambau.
Não demorou e ele já estava atracado atrás de mim, lambendo minha orelha, colocando o pau por dentro do shortinho e melando minha bunda. Então pegou um pequeno embrulho e me deu, pedindo se eu podia vestir aquilo. Abri e vi que era um corpetezinho, uma calcinha rendada, meias e cinta liga. Tudo cor de rosa. E eu achando que só o shortinho ia arrasar. Ele era muito tarado e criativo.
Eu já estava excitado com o ambiente e com o clima de tranqüilidade e privacidade total. Além do mais não tinha mais mêdo, pois sabia que agüentava aquilo tudo, apesar do sofrimento inicial.
Bom, fui para o banheiro fazer uma duchinha básica e vestir aqueles trajes, o que nunca tinha feito, e estava curioso com o resultado. Demorei um pouco para acertar as meias e aquele negócio de cinta-liga, que eu não tinha idéia de como colocar. O corpete estava apertando um pouco e deixei ele meio frouxo. Fui olhar no espelho e me assustei da forma como eu estava parecendo um mulherão visto de trás. Se colocasse uma peruca então ...
Logo ele bateu ansioso na porta reclamando de forma muito “carinhosa” – Pô Duda, vem logo. Meu saco tá doendo.
Saí do banheiro e o quarto estava a meia luz com uma música de fundo. Ele quase gritou exultante – Caralho Duda! Ficou muito melhor do que eu pensava. Me agarrou por trás e me jogou na imensa cama redonda e macia, botou dois travesseiros debaixo da minha barriga para minha bunda ficar para o alto. Para minha surpresa, ele, entrando quase em estado de transe, começou a morder e a lamber as minhas costas, a minha bunda e as minhas coxas, enquanto tirava lentamente a calcinha. Surpresa maior foi quando ele começou a lamber e a enfiar um bom naco de língua no meu cú.
Que delícia! Depois vieram aqueles dedos grandes e bem lubrificados preparando o caminho para a execução.
Terminada a fase de lubrificação ele começou o movimento de serrote com o pau na minha bunda. Em seguida, disse para irmos para a beirada da cama.
Ele logo me colocou de quatro na beirada, me ajeitou e deu início ao sofrimento inicial, mas que eu sabia que logo iria passar. Comecei a morder a fronha do travesseiro até agasalhar toda aquela serpente. Depois começou a foda com muito vigor. Nós dois excitados olhávamo-nos nos espelhos da suíte e gemíamos alto, falando uma porrada de palavrões. A visão no espelho daquele pau enorme entrando e saindo de mim, ainda mais vestido com aquela lingerie, era magnífica.
Não mudamos mais de posição, de tão gostoso e perfeito que estava. Realmente minha bunda e o pau dele foram feitos um para o outro. Ele não queria gozar logo e procurava dar umas paradas, mas do jeito que eu gemia sem pudores e com aquele visual em pouco tempo ele começou a urrar e a despejar muita, mas muita porra mesmo, que sem espaço no meu rabo, transbordava e escorria pelas coxas.
Não sei se era o grande percurso que a porra tinha que percorrer prá sair daquele pau que dava um prazer imenso nele, pois ficava gemendo alto, revirando os olhos, e gozando por um tempão.
Depois de gozar aquilo tudo ele ainda ficou socando aquela porra dentro de mim com aquela vara que não amolecia. Será que ele queria fazer clara em neve?
Lógico que é fisicamente impossível, mas talvez pela porra dele cheirar tão forte, comecei a sentir o gosto dela na boca.
Pensei que ele ia dar duas sem tirar, mas ele percebeu que aquela porra diminuía o atrito e foi tirando devagar. Eu, que não tinha controle nenhum do ânus depois que a cabeça dele entrava, já todo arregaçado, tentava apertar o pau dele com a bunda. Consegui ainda apertar a pontinha final da cabeça com o cú, mas um pouco mais de porra escorreu e fiquei segurando o resto dentro do rabo. Ele foi até o banheiro e pegou um copo, colocando por debaixo e pedindo para eu ir expelindo devagar. Comecei a afrouxar o ânus e começou a sair tanta porra que encheu metade do copo. Era muita porra pegajosa, sem falar da que escorreu na cama e a que ficou grudada no pau dele, na lingerie e dentro do meu rabo. E ele ainda ficou se exibindo com a aquela quantidade no copo.
Ele quis dar sequência, mas eu disse para ele pedir algo para jantarmos e fui até o banheiro. Fechei a porta sem trancá-la e comecei a tirar calmamente aquela lingerie que estava um pouco apertada e toda gozada. Não passaram 15 minutos, entrei no Box e, quando já estava todo ensaboado, fui surpreendido por ele me atacando por trás, acho que meio querendo se vingar daquela vez em que não conseguiu me comer no banho. Ele me puxou colando minhas costas no seu peito, começou a mastigar a minha orelha e a pedir gemendo – Vamos Dudinha, me dá de novo essa bundinha!
Fiquei mais uma vez seduzido. Aliás, era só aquela coisa tocar na minha bunda que eu me entregava. Agora, com a surra de pica que eu já tinha levado e com alguma porra ainda no rabo, o negócio entrou mais fácil. Eu que costumava ficar meio passivo, comecei a fazer movimentos frenéticos das mais variadas formas com a bunda como se estivesse ordenhando aquele caralho. O Raimundo se escorou na parede do Box e ficou gemendo e me incentivando – Isso Dudinha! Puta que o pariu! Mexe! Isso! Caralho!
De repente, na final do gozo ele me agarrou que nem cachorrinho e começou a tremer as pernas de tal forma que escorregamos e caímos de lado no Box, que por sorte era bem largo.
Nem com a queda aquela vara saiu do meu rabo. De ladinho então ele deu mais umas idas e vindas devagar e ficamos deitados no piso do Box. O pau dele, pasmem, foi amolecendo e saiu pingando. Fiz questão de expelir a nova carga toda em cima dele. Nos levantamos, nos lavamos e fomos jantar.
Entramos então em lua de mel. Ficamos quase sócios do motel. Rolou biquíni, peruca, fantasias, roupa de couro e uma infinidade de fetiches.
Ficamos nisso por uns sete meses até que o nosso curso acabou e ele voltou para o Nordeste.
Ficamos sem nos corresponder, comecei a crescer e a criar pêlos e voltei mais para o meu lado hétero. Acabei casando e tendo filhos e nunca tive mais contato com meu primo nem com o Raimundo. Já fazem oito anos e nunca mais tive nenhuma experiência parecida. Minhas fantasias agora só em sonhos e com consolos. Por isso resolvi escrever a estória da minha bunda, da qual ainda tenho muito orgulho.
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