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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Comi o Meu Dentista

Esse conto já há algum tempo, mais ou menos 4 anos, hoje eu tenho 32 anos, tenho , aproximadamente 1,70 de altura, corpo normal, sou magro, moreno claro, tenho pêlos pernas, braços, e peito, mas mediano, não sou peludo. Tenho um pau, relativamente grande, 19cm envergado para cima, cabeça vermelha, saco peludo, in natura. Fui a um dentista nessa época, fazer uma limpeza, eu já conhecia o dentista, um cara maduro, com seus quarenta e poucos anos, relativamente bonito, corpo normal, com peso proporcional e com uma cara de puto passivão que só de olhar eu ficava com o pau pulsando dentro da minha calça louco para saltar fora. Combinei um horário com ele, para que eu pudesse ser atendimento, e como ele era muito requisitado, ele marcou o último horário, para minha alegria, nem a secretária estava lá mais. Ele disse que teria que ser assim pois ele não teria horário livre tão cedo, e aí como ja era noite, eu pensei: é hoje que eu vou dar bem com esse puto. Cheguei, cumprimentos normais, pois já nos conhecíamos. Ele logo me levou à cadeira tão temida por todos. Até aí tudo tranquilo, mesmo porque era apenas uma limpeza. Mas a coisa esquentou pois ele enquanto trabalhava em minha boca, ia roçando em meu braço, sempre bem próximo. Às vezes se virava para pegar alguma ferramente na gaveta, e empinava a sua bunda. Aí já era, meu pau não demorou para ficar duro e mostrar todo o seu volume ali, naquela posição que eu estava na cadeira do dentista, deitado, não tinha como esconder. É claro que ele percebeu, e daí então, toda hora ele se virava de costas para pegar alguma coisa na geveta, só para empinar o rabão para mim. "Que puto do caralho", pensava eu. Conversa vai e vem, ele me ensinou algumas coisas sobre limpeza. Tudo que fazia, ele me explicava o que era, e porque. E meu pau ali, latejando já, só de imaginar aquele puto do caralho, chupando meu pau ali mesmo. Chegou um momento que eu perdi a cerimônia e levei minha mão até o meu pau, e apertei e dei uma coçadinha de leve, como se eu estivesse chamando o doutor putão. Notei que ele levou seus olhos até lá, observando. Depois desse flerte cheio de putaria dos dois lados, não tinha como esconder, eu só esperei ele terminar a limpeza na minha boca. Como eu era o último paciente e demorou um pouco, ele tinha que esterelizar todo o seu material na estufa e tinha que esperar um tempo, não me recordo agora mais era mais ou menos uma hora ou uma hora e meia. Nesse meio ficamos na salinha de espera, sentados conversando. Ele pediu que eu o esperasse terminar para lhe fazer companhia, pois bem fiquei, lógico. (risos). E eu quando fico tarado por alguém, antes eu como com os olhos. Sempre o encarava com aquela cara de tarado, de fome de cú mesmo. Ele percebendo, ele disse: Essa sua cara rapaz, parece que vai me comer com olhos, fico até assustado. Aproveitei, para não perder mais tempo e respondi: É que quando eu quero, antes eu como com os olhos mesmo. Enquanto eu falava isso ficava relaxadão, pernas abertas, e uma das mãos no meu pau apertando. Ele não resistiu, aproximou-se, e disse : Posso pegar também. Eu só olhei para ele, coloquei as duas mãos na parte de trás de minha cabeça, e ele logo entendeu. Pegou com gosto, abriu o zíper de minha calça, e ainda por cima da cueca, começou a mordiscar meu pau e a cheirar... a essas alturas o cheiro de sexo vencia o cheiro de consultório de dentista, e os instintos já seguiam o fluxo da coisa... e tirou meu pau ali sentado mesmo, e com lábios carnudos que e tiozão gostoso tinha, chupava, linguava meu pau e beijava a cabeça dele, depois ia aos poucos engolindo ele, embora não conseguiu colocar tudo na boca, ele se divertia, se deliciava, eu sem perder tempo, aproveitava e levava a mão até sua bunda que ele tanto me provocou antes, empinando-a. Com tesão já nas alturas, eu falei: Quero ver esse cuzão, doutor. Mostra pro seu paciente. Ele logo ficou ainda sentado tirou seus sapatos brancos, ficou de pé, desabotou a sua braguilha, e quando foi abaixar a calça para tirar, virou-se de costas para mim, empinando mais uma vez seu bundão carnudo e tesudo do caralho, dentro daquela cueca branquinha como suas roupas. Mandei ele se aproximar de costas, acariciei aquela bunda deliciosa, dei uns tapinhas nela, e ouvi ele gemer baixinho. Abaixei a sua cueca de uma vez, sem rodéios, puxando ela toda para baixo... abri com as minhas duas mãos a bunda dele, deixando à mostra o cuzinho dele, já piscando, me chamando... me ajoelhei ali para ficar mais perto, e coloquei a ponta da minha língua naquele cuzinho, ouvi o doutorzinho putão dar um gemido, dessa vez mais prolongado. Pronto era o sinal, aquele rabo ali seria meu para meu prazer, e para matar a fome de meu caralho já pingando sua baba no chão de tanto tesão. Peguei uma camisinha em meu bolso, lógico que eu andava prevenido, encapei meu caralho. Mandei ele ficar de 4 no sofá, assim que o putão do caralho se posicionou como eu queria, me aproximei, linguei novamente aquele cuzinho e apontei a cabeça do meu caralhao envergadão na entrada, esperei ele falar algo, ele não falou, eu então perguntei: e então, doutor, o que esse cuzinho está querendo? Ele deu uma rebolada gostosa e falou: Ele tá querendo esse pau gostoso inteiro dentro dele. Segurei firme a cintura do putão para ele não escapar e dei a primeira estocada de leve, para ver se a cabeça entrava. Percebi que estava fechadinho. eu precisei ir com calma e já ouvia o doutor gemer de tesão e contrair-se de dor. Mandei ele relaxar a cintura, e o cuzinho, que o resto era por minha conta, eu forçava a entrada da cabeça, e remechia fazendo movimentos circulares, sempre segurando o putão do caralho pela cintura. Até que a cabeça entrou, ele tentou se afastar, eu não deixei, e falei, calma que logo você vai ter todo esse caralho dentro desse cuzinho fechadinho. comecei a ir entrando aos poucos, lentamente, curtindo cada centímetro que invadia aquele cuzinho tão quente e delicioso. Até sentir os pêlos do meu saco já roçando na bunda do meu doutor putão. Após entrar, eu fiquei para, sem movimentos por um instante, para o puto sentir o cuzinho preenchido e perceber que seu desejo se realizou. Sem me mecher, comecei a pulsar meu pau dentro daquele cu, e o puto começou a gemer gostoso, se deliciando de prazer e eu nem se fala, mais ainda... ele logo se transformou, no passivão que ele realmente é, e pediu para eu meter e fuder aquele cú que estava ali só para eu meter mesmo. comecei a bombar mais forte, mas sem pressa movimentava-me para trás, sem deixar meu caralho sair e depois voltava devagar mas com força até o fundo fazendo o puto sentir que está sendo fodido por um macho. Depois ele já começava a rebolar, como se quisesse mais e mais rápido. Pronto, o cuzinho dele já estava preparado para ser realmente fodido. Dessa vez tirei todo o meu pau e coloquei a cabeça de novo e soquei até o fundo. Agora era só prazer, a dor já era. tirei tudo de novo, e soquei de novo, até que eu não saí mais daquele cuzinho, e comecei a bombar mais forte e mais rápido: "Isso meu macho, mete no teu doutor mete. Quero sentir esse pau me fudendo". Dizia ele cada vez mais puto. Eu já não falava mais nada, apenas segurava firme a cintura do doutor e socava e nesse vai e vem meu pau começou a inchar mais, era o prenúncio do gozo chegando. "Vou gozar." Eu anunciei, o puto como que querendo aproveitar os últimos segundos gemia mais alto e rebolava no meu caralho. "Goza macho, vai explode no rabo do seu doutor". E explodi de tesão, gozando... e sentindo meu caralho latenjando, pulsando ainda dentro do cu do doutor. Respirei fundo, tirei meu caralho ainda duro, de dentro do cú do doutor, retirei a camisinha deixei cair no chão mesmo, nem lembrava mais que era um consultório odontológico, e falei para o puto: era isso que vc queria? ele olhou para mim, pegou meu pau ainda meia-bomba, acariciou e colocou na boca, deu uma chupada e uma lambida, deixando-o limpo e disse: Sim, era isso que eu queria, desde o momento em que olhei para essa sua cara de tarado.
Nos limpamos. Esperamos mais um pouco para ele terminar de guardar tudo, e fomos embora. Ele resolveu me dar uma carona até perto de casa. Depois desse dia, perdi o contato com o doutor putão do caralho. Acho que ele se mudou de cidade.
Gostou, mora em Campinas? Ou em outro lugar e quer manter contato, pode me escrever
Abraços galerinha da punheta e até a próxima.

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