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domingo, 26 de agosto de 2012

Periodo de Coroinha

Esta é uma passagem da minha adolescência, que resolvi contar-lhes depois de muitos anos. Quem acompanha meus contos já sabe que nesse período lutávamos com muita dificuldade. Onde morávamos havia um enorme terreno bem enfrente a nossa casa, logo foi vendido, apareceu um padre que alem de contratar os serviços de papai para aterrar o local tornou-se freguês e passou a almoçar em nossa casa. Mamãe sempre muito religiosa o atendia com a maior dignidade e nos falava que o religioso é o verdadeiro representante da fé, na terra. Papai trabalhou duro e logo entregou o serviço, assim que o aterro ficou pronto, começou a enorme construção do que seria a igreja matriz do local. Nesse período de construção o padre continuava a frequentar nossa casa, almoçava e sempre oferecia a vaga de coroinha para mim, alegando que eu seria santificado e com isso me tornaria um ser mais obediente ao senhor e de melhores convicções. Mamãe vibrava com o convite e chegava a pedir-me para realizar esse sonho que ela alimentava há anos, ver um filho ser devoto da Igreja. Eu sacava o que o velho padre queria,pois era só mamãe estar longe ele batia em minha bundinha como se estivesse brincando, eu ate gostava, mas não ia com a cara dele. Dentro de poucos meses tudo já estava em seu lugar e com varias autoridades foi feito a inauguração. O padre continuava a frequentar nossa casa e sempre que vinha, falava que estava faltando ajudante para a missa, que os garotos que ele já tinha agregados eram poucos pela quantidade de serviços. Sempre me convidava para participar como Coroinha, e mamãe ajudava a confirmar seu pedido pedindo para que eu fosse ser mais um servo da igreja. Tamanho foram os pedidos e a pressão que acabei indo contra a vontade para ver se conseguiria me acostumar. No total éramos quatro garotos praticamente da mesma idade, tinhamos que chegár uma hora antes da missa, entravamos na sala chamada de sacristia, lá, o padre orava, tinhamos que ficar sem roupa e receber a santificação   para que pudéssemos vestir a roupa sagrada própria de coroinha. Tínhamos que ficar todos pelados ate o padre, e deixa-lo nos benzer, esse ritual consistia em ficarmos de costas para ele, sentindo sua verga dura roçar nossas bundas e muitas vezes cutucar nosso cuzinho, ele passava um liquido frio em nosso pescoço e falava coisas que não entendíamos (talvez em latim) depois de alguns minutos virávamos de frente, com os olhos fechados, seu pau roçava nossas coxas, passava a água em nossa testa e só depois, com o corpo ja santificado, poderíamos vestir aquela capa que mais se parecia com um vestido, cheio de bordados, ornamentos religiosos. O padre sempre recomendava que tudo o que aconteceria dentro desse período em que estávamos batizados era coisa altamente religiosa e, portanto não poderíamos revelar nada do que acontecesse a ninguém, sob pena de sermos excomungados, e não podermos entrar no reino do céu. Devido a nossa total ignorância da época, acreditávamos nisso e assim depois da missa um coroinha por vez entrava na sacristia, tirava a vestimenta, dobrava para guarda-la e ia de encontro ao padre que iria nos benzer de novo, para tirar o poder sagrado que tínhamos recebido e voltarmos novamente um ser normal. Éramos untados no rego, tínhamos que receber sua verga no cuzinho para com isso retirarmos de nosso corpo profano o poder sagrado que tinhamos adquirido, e aprendermos o poder da submissão, não podíamos reclamar ou gritar, isso nos profanaria. Saía um entrava outro coroinha e começava o ritual de novo, ele nunca ejaculava, mas, bombava muito, eu sempre ficava por ultimo, ate que descobri que era por que minha bundinha era a mais gordinha, a mais apreciada pelo padre, e o batismo demorava mais. Como eu já gostava da fruta comecei a mudar as regras,quando estava de frente para ele, segurava sua vara e a punhetava-a, mantendo os olhos abertos, ele gostava disso, depois de alguns dias comecei a chupa-la, fazia-o virar os olhos,ele gostava e queria sempre e pedia segredo absoluto. Para mamae ele dizia que eu era um garoto muito experto e que ja tinha aprendido quase tudo da igreja, esperava que eu ficasse muito tempo prestando serviços na paróquia. Acabei gostando do padre, fiquei sendo o coroinha preferido, durante a semana somente eu ia a igreja, nem precisava mais o benzimento, eu tirava a roupa ficava de costas, sentia ele untar meu reguinho, encostava minha bundinha, em seu pau, mexia-me facilitando a entrada e via as estrelas. No domingo o ritual era rigorosamente obedecido para que os outros não percebessem, depois, fazia minha parte na missa, eu sempre era o ultimo a levar piça, digo a benção. Minha benção demorava mais do que dos outros meninos, enquanto a verga entrava e saia do meu cuzinho ele falava coisas que eu não entendia, mas, quando chegava o orgasmo ele saia do ritual e acabava falando coisas que dava para entender como: belo cu garoto, voce gosta de vara e eu tenho muito para de dar, amanha voce vem outra vez que vou te encher de pica, juntava-me com força, enterrava tudo que tinha direito e despejava seu mar de leite bem no fundo do meu cuzinho. Adorava ser coroinha e assim que vinha da escola almoçava vestia um short e ia para a igreja prestar serviços, ajudar o santo padre e tomar meu leitinho de vara. Mamãe ficava contente em ver que eu estava me tornando um beato, indo à igreja todos os dias. Quando lá chegava, já ia tirando a roupa para ser castigado, ele untava a entrada eu sentia a reza entrar e como entrava aquilo, eu rebolava, esfregava minha bundinha em seu saco deixando-o mais excitado ainda. Enquanto ele descansava eu fazia alguns trabalhos que ele pedia, arrumava os papeis e novamente entrava na vara, eu adorava isso. Ele punha-me de costas para ele, passava aquela água fria no pescoço, untava meu rego, juntava-me com força e o benzido entrava rasgando meu cuzinho, eu rebolava, mordia sua vara com meu cuzinho. Dois anos se passaram e eu sendo batizado e rebatizado todos os dias, ate que veio um novo padre para a paróquia e o meu santo padre foi transferido para uma igreja no exterior, deixei de ser coroinha para ir ajudar papai no caminhão e essa historia vocês já devem ter lido.Sejam felizes.

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