Foi em um sábado à tarde que ele chegou a minha casa sem avisar, ele entrou e fomos para o meu quarto, Nathan se deitou na minha cama e eu vim para a mesa do computador continuar a conversar com minha namorada Renata. Quase não conversamos, ele me perguntava coisas e eu respondia secamente. Até que Nathan disse:
- O que você tem?
- Nada – Respondi.
- Te conheço há muito tempo pra saber quando você não tem nada.
- Tá, quer saber? A duas semanas eu não te vejo, você não responde minhas sms, não me atende o celular, não retorna ligação. Eu não consegui nem ao menos te contar que briguei com a Gaby (Minha Namorada)
- Vocês terminaram?
- Não, mas se tivéssemos, já faria uma semana e meia...
- Desculpa maninho – Ele disse meio entristecido, veio por cima da cama, me abraçou e fez cafuné na minha cabeça – Eu te amo você sabe disso, eu não faço por mal, tenho que dar atenção pra Jessica (Namorada dele), faculdade, trabalho, e nos fins de semana eu durmo, você sabe que eu durmo muito... Hey, já sei vou dormir aqui essa noite pra compensar, pode ser?
- Pode...
E foi o que ele fez, ligou para sua namorada e disse que ficaria aqui. Nos vimos alguns filmes no PC, jogamos vídeo game, e pedimos uma pizza. Por volta da meia noite nos deitamos no cochão no chão e minha cama ficou vazia, ele estava sem camisa, o calor era de mais. O corpo dele era malhada, mas não se via tanquinho apenas uma barriga chapada e dura, e o peitoral era forte, mas não era estufado, a única coisa realmente definida nele eram as coxas, porque andava muito de bicicleta desde sempre.
Eu estava deitado ao lado dele, assistindo o filme no monitor do computador. Tive que por varias vezes dar algumas cutucadas para manter Nathan acordado, até que em uma das vezes ele me puxou com o braço e eu deitei com a cabeça sobre o braço dele, e descansei a mão sobre o peito dele. Não era algo fora do comum nos últimos 10 anos, mas era uma coisa que não fazíamos na frente dos outros é claro. E como de costume, eu fiquei passando o polegar sobre o mamilo dele. Não se passou dois minutos até que ele dormiu de novo. Tempo depois ele acordou, levou uma mão sobre o volume da bermuda e se assustou. Então disse:
- Para
- Parar o filme? – Perguntei
- Não, para com a sua mão.
- Tá bom – Eu respondi – Mas o que foi?
- Nada – Ele respondeu sem tirar a mão do volume.
- Ok
- Espera – Ele disse baixinho – Continua...
- OK
Eu continuei e ele fechou os olhos e tentou dormir, mas não conseguiu, ele se sentou no cochão e disse:
- Acho que vou embora
- Por quê? – Eu perguntei.
- Vou te falar, não me entenda errado... Você ficou me acariciando e eu fiquei duro enquanto dormia.
Fiquei com os olhos arregalados, não sabia se ria ou se brigava, mas fingi estar indiferente e continuei vendo o filme.
- Cala a boca, você tava dormindo e deve ter sonhado com a Jessica te alisando.
- É verdade – Ele concordou e deitou do meu lado de novo, e eu deitei sobre o braço dele – Esquece isso.
Mas naquele momento eu olhei o volume, e era enorme. Eu já tinha visto Nathan nu varias vezes, tomávamos banho juntos numa boa, eu sabia que ele tinha um pau relativamente grande quando mole, mas duro era realmente enorme.
Ele dormiu de novo, e eu continuei fazendo carinho no seu peito, até que levei a mão na barriga dele de uma só vez e fiquei alisando. Era possível sentir o tanquinho, mas não podia ver. Ele roncava, e o volume da calça dele pulsava, eu já nem mesmo olhava para o filme. Foi quando sem pensar coloquei a mão sobre o volume e apertei. Foi tão rápido e tão sem pensar que quando percebi o que tinha feito fechei os olhos e fingi estar dormindo. Mas ele acordou, senti ele se momento, colocou a mão sobre a minha e parou. Eu abri os olhos, ele dormia, então apertei de novo o volume dele, sentindo a rola dura dentro da bermuda. Tentei tirar a mão mas não consegui, a mão dele segurava a minha. Foi então que eu ouvi.
- Espera – Ele estava acordado. Foi quando ele abriu o velcro da bermuda e deixou a cueca a mostras – Pronto, agora faz carinho ai.
Ele nem mesmo abriu os olhos, apenas continuou segurando minha mão sobre a pica dele e eu fiquei acariciando por horas ate que ele gemeu e a cueca ficou molhada, ele tinha gozado. Me virei de lado e tentei dormir, mas não conseguia, então ele me abraçou por trás, e eu senti que ainda estava duro. Foi quando ele disse:
- Thomas, isso é uma coisa minha e sua ok?
- Uhum – Eu concordei.
- Então vamos continuar – Disse ele puxando minha mão e levando até o pau dele, agora sem cueca e sem bermuda, ele tirou e eu nem percebi, me virei de frente e comecei a tocar uma pra ele – Isso, continua – Ele dizia baixinho, fazendo carinho no meu braço.
Ouve um momento em que ele tirou minha mão, e se moveu sobre mim, se sentou sobre meu peito completamente nu. Eu sentia suas bolas no meu pescoço, não podia ver mais sabia que sua rola estava dura bem perto do meu queixo. Eu levei as mãos na bunda dele, e ele se curvou para frente, então seu pau, inteiramente babado tocou a minha boca.
- Chupa a rola do seu irmão vai – Ele disse roçando a pica no meu rosto, e eu obedeci.
Coloquei a principio só a cabeça da sua vara na boca, e chupei e lambi por minutos, enquanto isso acariciava a bunda dele sem parar. Então comecei a ir mais longe, engolindo cada minuto mais. Então ele apoiou as mãos no chão, empinou a bunda e começou a ir e vir, metendo a rola na minha garganta, indo e vindo e me engasgando. Minhas mãos seguravam a bunda dele ainda, eu a sentia abrir e fechar, e com o indicador coloquei o dedo sobre o cu dele, e o senti piscar a todo momento. Então ele parou. Saiu de cima de mim e se deitou do lado novamente. Puxou minha samba canção pra baixo e segurou no meu pau, me masturbou por alguns minutos, enquanto eu beijava os mamilos dele. Foi quando ele me abriu as penas e se encaixou de joelhos no meio, me ergueu um pouco e eu senti seu pau babado entre a minha bunda e no meu saco. Ele se deitou sobre mim e disse:
- Vai doer – Ele falou enquanto me fazia cafuné – Você consegue ser forte pra mim?
- Consigo – Eu respondi quase sem voz – Eu acho.
- Esse é meu irmãozinho – Ele disse, e me deu um beijo na bochecha.
Senti a mão de Nathan passar entre nos dois, ele tentou arrumar alguma coisa, só percebi quando senti a cabeça do pau dele tocar o meu cu. Então notei que ele piscava sem parar.
- Continua piscando assim – Ele pediu, mas eu não fazia de propósito, era naturalmente.
Ele forçou a cabeça da rola no meu cu até ela entrar, e eu senti dor, muita dor, mas ele me abraçou forte e me fez carinho enquanto colocava tudo, até que finalmente eu senti a pica dele toda dentro de mim. Lagrimas de dor saiam dos meus olhos, mas eu aguentei toda aquela rola grande e grossa me rasgando. E ele continuou me acariciando enquanto apenas pulsava a vara dentro do meu cu.
- Vou começar agora – Disse ele no meu ouvido.
E Nathan comeou a ir e vir bem divagar, e doía muito a cada movimento, mas era muito bom também. Foi quando ele me segurou pelas costas e me puxou, fazendo eu me sentar sobre o pau dele enquanto ele ficava de joelho. Aquilo doeu muito, mas ele me abraçava tão apertado que logo passou.
- Faz você, no seu ritmo – Ele disse.
Meu pau já todo babado esfregava na barriga dele, e eu sóbria e descia lentamente, engolindo a rola dele sem parar, até que a dor quase sumiu e ele de deitou sobre mim de novo e começou a meter com vontade, mas rápido e mais forte, e eu gemia baixinho e ele também.
- Toma Thomas – Ele disse tentando me fazer rir, e conseguiu.
Eu mordi o ombro dele de leve, e ele enterrou a rola em mim de uma vez, então senti tudo quente por dentro, ele me enchia de leite, o leite dele, que escorria pelas bordas apertadas do meu cu.
- Dando leite pro meu irmãozinho – Ele disse enquanto gemia.
Eu gozei junto, na barriga dele. E nos ficamos assim, até o pau dele ficar totalmente mole dentro do meu cu, e dormimos abraçadinhos e gozados até de manha.
No dia seguinte ele disse a namorada que queria um dia da semana pra passar comigo, e toda quarta feira, até hoje ele vem dormir aqui ou eu vou dormir na casa dele, e toda quarta feira ele me da leitinho quente de todas as maneiras possíveis...
Aguarde por mais contos...
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