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sábado, 29 de setembro de 2012

SARADO NO CINE PORNÔ

Tenho 24 anos e me considero um cara safado que curte uma boa sacanagem com homens. Socialmente sou hetero; até um passado recente tive várias namoradas gostosas, que morriam de ciúmes de mim por causa do meu corpo que chama atenção. Sempre pratiquei muita atividade física, como vôlei e natação, mas há 6 anos sou praticamente um rato de academia mesmo. Me dedico 4 dias por semana à malhação, além da corrida, e gosto do resultado. Sou branco, mas me amarro em tomar sol no clube, no parque e nas praias do Guarujá. Tenho 1,81 m, e 86 kg. Meu peitoral é bem definido, tenho ombros largos e abdomen trincado. Mantenho a cabeça raspada com máquina 2. Tenho poucos pelos, só na altura das canelas e o pessoal pira mesmo é com a minha bunda.
Desde moleque, tenho coxas grossas e rabão empinado. Percebi com o tempo que os amigos olhavam, alguns com aquelas brincadeiras espertas de passar a mão e apertar. No começo eu não entendia muito bem essa parada, mas ia deixando, fazendo tipo de que não gostava.
Com o tempo, a bunda e meu tesão foram aumentando. Gosto de olhar meu rabo empinadão no espelho. A lomba é dura, lisa, carnuda, redonda mesmo. Até a região próxima do rego é naturalmente lisa. Uso cueca G e mesmo assim algumas ficam apertadas ou dão umas entradinhas sacanas, que me fazem ter que ficar resgatando a cueca do meio da bunda. Me dá tesão ver os caras regulando a minha bunda e disfarçando na academia ou quando vou correr de shorts no parque. Então, comecei a desenvolver esse tesão por putaria e pegação com estranhos que ficam taradões com a lombada gostosa e lisa que eu tenho. 
Essa experiência que resolvi contar aconteceu comigo no ano passado, quando saí da academia com muito tesão e estava decidido a entrar num desses cinemas pornô do centro de São Paulo, onde rola de tudo. Um amigo safado que malhou durante um tempo comigo me contava como era o esquema lá dentro e dizia que eu ia fazer sucesso com a peãozada que frequenta esse tipo de cinema. Há uns meses eu estava morrendo de vontade de aprontar naquela putaria meio escrota.
Quando cheguei lá, aquela escuridão com cheiro de sexo e a movimentação dos caras de um lado para o outro já me deixou com mais vontade ainda de ser putão da galera. O público era de pessoas simples, provavelmente caras que saíram do trabalho e entraram lá, como office boys. O ambiente certo para eu provocar, com a bunda malhada de fora, do jeitão que eu sei fazer legal. Achei um banheiro onde alguns estavam transando nas cabines, mas encontrei uma vazia, onde pude me trocar. 
Mesmo após ter tomado uma ducha no vestiário da academia, coloquei um shorts speedo de malhar, que na verdade nem uso muito porque é pequeno demais e fica muito viado em mim. O shortinho é de nylon, preto, abertão do lado e não tem saqueira. Fiquei sem cueca e vesti uma camiseta regata bem colada e guardei minhas coisas na mochila. Estava puto demais. O contraste da roupa justa com minha cara fechada dá um efeito de macho marrento exibidão que curte rola. A bunda ficava muito saltada e como estava sem nada por baixo, estava claro qual era minha intenção: deixar fazer o que quisessem com meu rabo naquele cinema sujo. Tipo, jeitão de macho sarado, mas rabão de puto bem ordinário.
Segui a dica do meu colega da academia e procurei a chapelaria no andar de cima, onde também tem um bar, para guardar as minhas coisas. Nisso, vi que o pessoal me secava enquanto eu andava, mas ninguém chegou junto.
Depois desci de novo e percebi que 2 morenos me olhando no corredor que passa por um quarto escuro grande, onde rola de tudo. O ambiente tem uma TV que reflete o contorno dos corpos. Dá pra ver o pessoal se punhetando, se pegando e muitos transam sem frescura. Quem conhece o Cine República em São Paulo sabe bem o que estou falando.
Era o que eu sonhava. Entrei nesse dark room e os caras já foram se chegando. Fiquei paradão no meio e, pra sacarem o que curto, deixei o shorts abaixado atrás, com a bunda malhada toda aparecendo, olhando pra frente, como se não tivesse nem aí, marrentão fácil de pegar ... Era o sinal pra chamar macho taradão por rabo. Pessoal fica maluco quando faço isso.
Logo chegou um sujeito baixinho que começou a tocar uma punheta enquanto alisava minha bunda. Na hora empinei de leve, ainda olhando pra frente e o cara comentou que meu rabo era melhor do que o da mulher dele. Eu falei pra ele sentir direito e encher a mão. O baixinho safado ficou louco e se abaixou, começando a beijar e apertar todo o meu bundão.
Enquanto isso os 2 morenos do corredor chegaram perto e disseram que estavam a fim de cuidar da minha bunda. Eu só falei "de boa" e quando um deles passou a mão, chegou a tremer. Disse: "Que tesão de rabo, fera!" Eu adoro deixar esse tipo de macho doido pra me catar. Quando sentem que não reajo, eles ficam à vontade, usando todo meu corpo sarado que está à disposição. Apenas seguro o pau pra se concentrarem na bunda, a preferência nacional. 
Assim, eu estava no meio do quarto escuro com o shorts no joelho e tirei a camiseta. O baixinho chupava meu cu loucamente enquanto eu batia uma punheta para o moreno mais alto e comecei a chupar o pau do outro, que deveria ter uns 20 cm. Era uma rola grossa, toda babada. Conforme ele tentava me dedar, afastando a boca do baixinho, o pau ficava melado na minha boca. Era muito tesão me deliciar no meio daqueles caras que se acabavam com o meu rabo liso.
O baixinho estava doido pra gozar chupando o meu cu e dei uma contraída no rego, no que ele não aguentou. Ficou de pé e logo senti a porra quente jorrando na banda esquerda da minha bunda. O gozo foi escorrendo pelo rabo e os 2 morenos ficaram ainda mais cheios de tesão. Quando olhei em volta, já havia mais 3 caras se punhetando vendo a minha situação: quase peladão, com a bunda gozada, chupando um pau grande e batendo pro outro. Que delícia isso !
O baixinho disse: “ Valeu, cara”. Passou a mão no meu rabo melado, empurrando a porra um pouco pra dentro do meu cu e foi embora. O pessoal que se juntou em volta ficou louco de tesão, alguns se empurrando pra sentir melhor a bundona malhada toda meladinha de gozo do baixinho.
Eu estava me sentindo putão, usado por estranhos naquele cinema com cheiro de sexo, cheio de caras safados querendo meu rabo. É muito gostoso ser desejado por estranhos que nem sei o nome, só´afim de brincar com um rabudo sarado. Já de a bunda outras vezes pra muitos casados que a mulher não libera o cu. Adoro fazer essa caridade pra macho.
O moreno pauzudo que eu tinha chupado foi para trás de mim e falou no meu ouvido que não tinha camisinha. Como eu não respondi nada, ele foi logo dando umas bicadas no meu cu melado. Pirou na hora. Aquela sensação de proibido e a bundona ali, fácil, com o cu liso melado por outro deixa os caras fissurados. Tem uns que gozam só de passar a mão. O pauzudo falava: “Só a cabecinha, fera”. Como conheço esse papo e a cabeça do pau não tem pescoço, logo desliza tudo pra dentro do cuzão, na boa.
O moreno metia forte no meu cu e eu sentia o pau babando dentro. Que delícia de rola! Ela entrava fundo e depois ele tirava até a metade. O outro moreno mais alto pedia pra revezar e foi logo cuspindo no pau. O que estava metendo disse que não precisava cuspir, porque o cuzão estava meladão e aberto. Esses comentários me davam mais tesão e o pessoal com o pau de fora se encostando em mim, aproveitava: alisava meu peitoral, abria minha bunda, passavam a mão, enquanto se punhetavam.
A essa altura, já tinham abaixado todo meu shorts, que eu aproveitei e tirei, segurando na mão e cobrindo meu pau, que babava enquanto me usavam no escuro. Os morenos revezavam o pau na minha bunda e eu não falava nada. Eu aproveitava para punhetar os outros, que também estavam morrendo de vontade de me catar. De vez em quando eu ouvia “ Puta que pariu, que rabo gostoso”, “ Aproveita e mete eu ele deixa sem capa na moral”, “Delícia de puto” Mas eu ficava caladão, deixando os caras curtiram na moral.
Eu empinei bem o rabo com o pauzão do primeiro moreno dentro do meu cu e veio aquele jato de porra quente. Senti o moreno tremendo e apertei o pau dele com cu. Ajudei a tirar aquela rola grande, que saiu limpinha da minha bunda. Logo o outro moreno falou que aquilo estava bom demais e fez sinal para me dedarem um pouco, com o cu todo esporrado. Assim, dois caras gozavam perto da minha perna enquanto enfiavam o dedo no meu regão melado. 
Depois o moreno mais alto falou que eu iria ser todo dele e que ele sabia cuidar de um putão rabudo que apronta com o pessoal. Me dava muito tesão ele falar que eu era um playboy bonzinho que deixava a peãozada foder. Eu fiquei todo entregue e abri toda bunda usada. Ele bombava forte no meu cu e pediu para eu fazer força, porque queria sentir a porra dos outros. Aquilo foi demais para mim: gozei na hora sem encostar no pau. Ele percebeu e também acabou gozando enquanto apertava meu peitoral.
Naquele instante eu percebi que estava todo suado, sem roupa, com a bunda melada de porra. As pernas também estavam grudando por causa da gozada do pessoal que eu nem via. O cuzão liso fazia até aquele barulho gostoso quando eu piscava, depois de três jatos diferentes que levei naquele início de noite.
Fui logo colocando o shorts, mas três caras que se punhetavam falavam pra eu ficar e tentavam me segurar. Eu saí sem falar nada e peguei as minhas coisas na chapelaria, no andar superior do Cine República. Enquanto alguns me olhavam, eu bebi uma água. Estava satisfeito comigo por ter ajudado o pessoal a gozar gostoso. Isso me motiva ainda mais para continuar malhando pra caralho. Alguém quer pegar um cineminha ?

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