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domingo, 9 de setembro de 2012

O coroa me desvirginou (e eu virei sua fêmea)




Olá. Me chamo Vinícius, tenho 20 anos, e vou relatar meu primeiro conto erótico a vocês queridos (e safadinhos) leitores. Nele relatarei com muito tesão a minha primeira vez, quando um coroa me fez de putinha e se aproveitou da minha inocência.
Cresci sendo criado e mimado pela minha mamãe, na ausência de um pai, pelo fato de ter perdido essa pessoa querida ainda com 2 aninhos de idade. Ele era engenheiro renomado de uma montadora, e acabamos recebendo muito dinheiro com a sua triste morte, a qual não vou dar detalhes.
Minha mamãe sempre me deu do bom e do melhor, trabalhando no seu negócio próprio, um salão de beleza muito bom da Baixada Santista, onde cresci cercado de peruas e alcoviteiras que vivem desfilando pelas praias do litoral paulista. Nesse ambiente tive apoio e liberdade para crescer afeminado, e já aos 12 anos beijei o primeiro menino na minha vida. Aos 14, comecei a tomar hormônios femininos incentivado pela minha mamãe. Fui criando peitinho, cinturinha e bumbum, e com 16 anos, namorava um menino da minha rua queera virgem e nunca tentou fazer sexo comigo.
Nessa época, durante o verão, um velho conhecido de mamãe estava sem lugar para ficar em Santos. Ele vinha de Alagoas e disse que arrumaria a instalação elétrica e hidráulica da casa dos fundos, que estava sem inquilinos, em troca de uns 3 meses para que se estabilizasse lá afim de pagar o aluguel. Seu nome era Ailton, tinha 62 anos e havia praticamente criado a minha mãe quando morava em Alagoas. Era um homem muito simpático, porém tinha um ar meio sacana e havia se surpreendido comigo. Ele dizia que só havia me visto por fotos quando ainda tia uns 8 anos, e não sabia que eu tinha "mudado tanto".
Eu sou uma bichinha muito cuidada e afeminada, moreno claro, com olhos castanhos puxados e cabelo ondulado castanho bem escuro. Sou uma mistura de indigena com europeu, com a pele dourada pelo sol de Santos. Na época tava com o cabelo bem curtinho e com uma mexa amarela atrás. Percebia que o velho ficava babando e me devorando com os olhos, durante as tardes em que eu ficava em casa em quanto ele arrumava algumas coisas.
Nesses tempos minha mamãe nem disconfiava, e trabalhava o dia todo no seu salão, em quanto eu ficava em casa. Mas começou a rolar um ar de sacanagem entre eu e o Seu Ailton. Eu comecei a perceber seu encanto com meu corpinho de ninfetinha, e me vestia com um shortinho branco curtíssimo, até pelo calor, acompanhando minha blusinha rosa que deixanha minha barriguinha de fora e meus peitinhos inchados com o farol aceso.
Certo dia que estava bem quente, Seu Ailton chegou na cozinha onde eu estava tomando sorvete, e se deparou de cara comigo. Ele me pediu um copo d'água e disse que estava arrumando não sei o que na casa dos fundos, mas que queria descansar um pouquinho ali e bater um papo comigo. Percibi que ele estava meio sujo, com aquelas camisas de botão abertas até a metade, onde eu notava seu peito meio cabeludo, com pelos grisalhos como seus poucos cabelos. Ele é um senhor negro, de meia estatura (na época era um pouco mais alto que eu), magro porém bem sisudo e definido, esbanjando muito boa forma física, sem barriga e com braços fortes. É em calvo com uma barba mal feita e um rosto rude e feio, porém muito masculino.
Começou a flertar-me com seu olhar penetrante que me deixava sempre paralisada. Eu ficava reparando no meio da sua calça um certo volume acomodado e que se projetava lentamente.
-"Nossa Vivi, como você mudou, hein! Quando vi suas fotos achei que você seria um rapazinho. Mas acho que você não podia ser uma mocinha mais lindinha do que é hoje!" disse Seu Ailton.
-"Ai, brigada, Seu Ailton, me deixou meio sem jeito." respondi enquanto ficava corada de vergonha.
-"E o seu namoradinho, ele sabe te tratar como uma dama, ou ele é fraquinho pra essas coisas?"
-"Como assim?" respondi com aquele ar inocente e jovial.
-"Ah, não vai me dizer que ele nunca te fez sentir o que uma mulher sente com um homem? Ele nunca te mostrou o que você tem e o que todo homem tem de diferente das mulheres? Aquilo que é o que toda mulher procura."
-"Hum, não Seu Ailton, nós ainda somos muito novinhos pra isso." disse eu mais uma vez inocentemente, desta vez vermelha e com as pernas juntinhas.
-"Ainda não, mas acho que nem vai ser o meu namoradinho quem vai me tratar como mulher. Eu acho que eu preciso de alguém mais homem e mais experiente."
Nesse momento sai borrando o ar com meus feromônios, como uma gata no cio, deixando aquele coroa gostoso babando e já de pau duro por minha feminilidade.
Ele não resistiu e veio atrás de mim, seguido meu rebolado até a sala. Esperou eu me sentar no sofá e disse:
-"Você está realmente precisando de um cara mais velho e mais homem do que aquele frutinha do seu namorado! Você precisa de um cara tarado você conhece algum?"
Nesse momento ele segurava firme no seu pau e se aproximava para se sentar ao meu lado. Ele se sentou abraçando-se ao sofá encostado em mim, praticamente fungando no meu pescoço.
-"Eu acho que conheço um velho bem safado sim, que fala que é homem, mas deve adorar um viadinho que nem eu."
Seu Ailton começou a respirar mais intensamente nesse momento e colocou um das mãos sobre meu braço esquerdo, dizendo:
-"Você acha essa minha mão calejada o bastante para ser de um velho safado?"
-"Ai, concerteza!" respondi sentindo um arrepio no corpo inteiro em quanto aquela mão áspera e grossa deslizava pela minha pele macia e quente.
Seu Ailton me segurou pelo braço e botou minha mão na sua coxa deslizando em direção ao seu pau já duro. Em quanto isso ele dizia no meu ouvido:
-"Segura nesse pauzão que ele já fodeu muito viadinho como você."
Eu apertei aquele pau duro e ele já foi metendo as mãos na minha perna e foi lambendo meu pescoço. Nesse agarração eu coloquei minha perna sobre a sua, e senti ele deslizar a mão sobre a minha coxa, e começamos a nos beijar loucamente numa troca de carícias muito gostosa. Eu adorava sentir aquele velho metendo a mão na minha perna e chupando o meu pescoço. Ele foi subindo a mão e, pra minha surpresa, ele deu uma bela apalpada no meu pau também. Nunca imaginei que ele faria aquilo, por se tratar de um homem tão machista e sisudo.
-"Você gosta de pau também?" perguntei.
-"Só se for de uma menininha como você!"
Nesse momento o tesão foi intenso e eu sentia aquele velho apertando muito o meu pau, coisa que só eu havia feito até então. E nisso eu senti ele descendo a cabeça em direção aos meus peitinhos, chupando todo o meu busto, de vez em quanto o meu braço também. Eu pressionava sua cara contra meu corpo e ele pegava e beijava minhas mão, lambia e chupava com muita fome. Estava um tesão insuportável para ambos, quando eu tirei minha blusinha expondo meus peitinhos bicudos e inchados que doiam de vez em quando. Estavam à merce daquela boca meio banguela do velho tarado chamado Ailton. Ele contemplou aquele par de lindas tetinhas olhando pra aquela cara feia de velho safado, e caiu de boca. Começou a chupar meus peitinhos sem dó, os dois, dando leves mordiscadas e chupões furiosos, me fazendo gritar como uma piranha vadia safada!
Eu gritava sentindo muita dor e ardência nos mamilos que estavam muito sensíveis. Seu Ailton parecia que queria arrancar leite de mim. E enquanto mamava nas minhas tetas me abria o shortinho todinho e metia a mãozona de novo no meu piru, que já estava saindo pra fora da calcinha de rendinha (que era rosinha como minha blusinha). Ele liberou meu piu piu pra fora e eu pude sentir aquela mão áspera e preta me punhetar. Era muito gostoso aquele velho babando nas minhas tetas e acariciando meu pau numa punhetinha mais do que maravilhosa!
Foi quando ele parou de me sugar e tirou sua roupa, abaixou a cueca e me mandou chupar um troço preto muito grosso e de uns 18 cm.
-"Vem seu viadinho, vem mamar pela primeira vez num homem!
Eu prontamente cai de boca naquela rola grossa. Matei uma vontade que tinha desde uns 10 anos, que era abocanhar uma rola! Já sabia que meu namoradinho nunca me satisfaria a vontade, portando aproveitei e mamei naquela jeba grossa, como se fosse a última da minha vida! Comecei a sentir o liquido pré porra melecando minha boca carnuda, e levei o velhote à loucura. Ele delirava de tesão!
Parando de mamar e já pronto para receber aquela pica, fiquei de quatro no sofá arrebitando o cuzinho para o meu velho safado. Meu bumbum já era bem avantajado e dava a visão de uma putinha de quatro pedindo rola num rabão guloso.
Mas Seu Ailton não resistiu e botou a linguazona pra lamber meu reguinho. Ele lambia com muita fome meu cuzinho e amaciava o anelzinho que ia receber sua pirocona. Beijava minha bunda e voltava a lamber o meu rego. Eu já gemia de prazer, quando senti sua mão agarrar meu pau novamente. Ele agarrou por baixo e ficou me punhetando em quanto lambia forte meu cuzinho. Daí ele disse em risos:
"Sempre tive vontade mas nunca chupei um pinto de viadinho como o seu. Mas como você é quase uma menininha vou experimentar, assim nós dois estaremos estreando no boquete."
Assim, o velhote desceu a língua do meu cu e foi lambendo meu saco enrugadinho, até abocanhar minha salsicha. Ele chupou meu piu piu sem vergonha alguma, com muita vontade. Tirava da boca, lambia meu cu novamente, e colocava meu pau na boca mais uma vez. Lambuzava de baba toda a minha região escrotal e começava a aproveitar pra enfiar o dedo no meu cu. Primeiro enfiou o dedão e massageou meu recto. Depois de um tempo, introduziu o indicador e o anelar também. Enquanto isso ele continuava chupando meu pau, que já estava duríssimo, com seus 14 cm, bem grossinho e salgadinho na boca dele. Com três dedos no meu cu, me chupava. Eu berrava e gemia como uma biscate, sendo deliciada por aquele velhote.
Depois de me chupar muito, dando a ver que havia gostado do sabor do meu pirulitinho, e depois de dar uma laceada no meu buraquinho, Seu Ailton se ajeitou e alojou a cabeçona do seu pau bem no olho da minha bunda. Os únicos lubrificantes eram sua baba e a porrinha clara que escorria do seu pau. Ele me disse que ia doer um pouquinho mas eu já estava acostumada com consolos de tamanhos razoáveis, mas estava preparada pra alojar uma linguiçona preta dentro do rabo.
Quando começou a enfiar a rola na minha bunda, eu dei um grito de dor misturado com muito prazer, e pensava "até que enfim estou recebendo uma rola de verdade ai atrás".
Eu sentia a rola preta entrar e bagunçar dentro do meu cuzão. Fazia uma bela limpeza no meu salão. Seu Ailton metia com vigor, apesar da idade avançada, e me preenchia com aquele mastro dentro da bunda, me xingava de viadinho, putinha de vaca de piranha! Todos os nomes que minha mamãe me proibia de falar na frente dos outros.
A foda era muito gostosa e aquela posição de quatro me arrombava legal.
Depois de umtempinho de quatro, Seu Ailton tirou aquela cobra de dentro de mim, me deu um beijo na bunda e me sentou no sofá. Abriu minhas pernas e voltou a chupar meu pintinho. Deu uma chupadinha básica pra me deixar louca de tesão e me colocou em cima dele. Fui sentando no seu pau de costas pra ele, sentindo a anaconda invadir meu rego novamente. Acomodei 90% da jeba dentro de mim, sentei gostoso e comecei a pular feito uma vadia. Era muito bom mesmo sentir um pau daquele dentro da bunda. Pulava muito enquanto ele lambia minhas costas com aquela lingua velha e suja. Pra me dar mais tesão agarrou meu pau de novo e começou a me punhetar em quanto me fodia intensamente. Apertava meus mamilos com uma mão e batia punheta com a outra, e seu pau era engolido pelo meu rabão. Batia a minha bunda nas suas coxas fazendo aquele barulho muito conhecido nas fodas.
Seu Ailton me levava à loucura mas estava demorando a gozar, quando percebi que a punheta gostosa que ele me batia ia me fazer gozar primeiro. Ja sabia que ia ser muita porra saindo do meu pintinho. Fazia um tempo que eu não batia punheta e nunca havia batido da forma como aquele velho batia pra mim. Se pudesse eu pagaria só pra ele me masturbar uma vez por semana!
-"Assim eu vou gozar caralho!" eu avisei.
-"Então goza, vai meu viadinho, goza pro seu macho, goza!" disse ele.
Nossa que jato de porra que eu mandei! Melecou toda a mão do velhote e chegou até acima do meu umbigo. Foi ai que eu senti um pouco depois um jato quente dentro de mim. Seu Ailton estava me enchendo de porra também!
Foi maravilhoso. Nós dois gozamos juntos, ele me tirou de cima do seu pau enquanto sua porra escorria pra fora da minha bunda arrombada, misturada com um pouco de merda. Ele me deitou e lambeu a minha porra que tava no meu umbigo, meio que se alimentando da minha juventude, provando do meu néctar. Não deixou nem um pouquinho da minha porra pra secar, provou e gostou do meu leitinho, enquanto eu expulsava o seu leite pelo meu rabo.
Aquele dia foi inesquecível e a partir dali me tornei outra pessoa. Esqueci do meu namoradinho e passei a ser a fêmea do meu coroa gostoso, Seu Ailton!

13 comentários:

  1. delicia,adoro coroas,são os melhores machos,sãocarinhosos e sabem fazer mto gostoso. bjo a todos.

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  2. Sempre preferi homens mais velhos, bem mais velhos. Fui iniciado cedo perdi o cabacinho dos 12 pra 13 anos e sempre dei pra coroas e caras mais velhos. Se quiser conferir meu blog pra ver minhas fotos, videos e ler meus relatos basta acessar: dedeiacross.blogspot.com.br

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  3. Que conto delicia, quando eu tinha 13 ou 14 anos sempre tinha um cara maduro que ficava me desejando e me comendo com os olhos ate ja me ofereceu dinheiro pra chupar o pau dele, e nunca tive coragem de dar pra ele, hj com 25 anos esse cara, ja coroa continua me desejando porem ainda nao tive a oportunidade de dar a ele e chupar aquela jeba que deve ser uma delícia...

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  4. Se quiser de como do mesmo jeito que esse coroa de comeue muito gostoso tambem, moro em Santos , tenho 44anos, 1,85cm, branco, porte medio, cabelos castanhos, olhos castanhos, carinhoso, amoroso, sei dar muito prazer tanto a um homem como uma mulher entre 4 paredes, deixo meu e-mail para contatos e uma possivel transa bem gostosa: rogerio_ignacio01@yahoo.com.br - Rogerio Ignacio

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  5. sou adal de salvado ativo .quero oasdivo

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  6. O amigo é a resposta aos teus desejos. Mas não o procures para matar o tempo! Procura-o sempre para as horas vivas. Porque ele deve preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio.
    Khalil Gibran

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  7. Quero um coroa ativo do Rio.que me façam de fêmea preta

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